EN -- LARRY ROMANOFF -- Humanity at the Crossroads -- June 17, 2020

Humanity at the Crossroads

Connecting the Dots to Our Brave New World 

By  Larry Romanoff

June 17, 2020

ENGLISH  ESPAÑOL  PORTUGUÊS

Humankind is at a cusp, a point of transition between two different states of governance and existence. The world today is like a sack being slowly filled while the string around the opening is pulled increasingly tighter to prevent the contents from escaping confinement. The shadows of this future are everywhere to be seen but even the keenest of observers tend to view the portents not as the warnings they are, but instead regard all these pieces of one despairing puzzle as disconnected and unrelated events. In this essay, we will take a look at where our world is going, how it is going there, and why it is going there.

For, dark and despairing, my sight I may seal, but man cannot hide what God would reveal. 

‘Tis the sunset of life gives me mystical lore,and coming events cast their shadow before. (1)

One needn’t be credentialed as either prophet or oracle to make the connections and expose the plan. It is another matter entirely to convince average readers of the truth of it. German philosopher Arthur Schopenhauer wrote that all truth passes through three stages. First, it is ridiculed. Second, it is violently opposed. Third, it is accepted as being self-evident. We are midway between the first and second stages, where proponents of exposure are still widely ridiculed but, if they gain a popular audience, they will be violently attacked.

Where we are going – One World Government

Lest we succumb to the temptation of dismissing this as yet another batty conspiracy theory, it would be wise to consider these quotes:

David Rockefeller in an address to the Trilateral Commission, referring to the Bilderberg Group, whose existence was hotly denied and derided for decades as just another conspiracy theory:

“We are grateful to the Washington Post, the New York Times, Time magazine and other great publications whose directors have attended our meetings and respected the promises of discretion for almost forty years. It would have been impossible for us to develop our plan for the world if we had been subject to the bright lights of public scrutiny during those years. But, the world is now more sophisticated and fully prepared to march towards our one world-government. The supranational sovereignty of our intellectual elites and world bankers is surely preferable to the globe as a whole.” (2)

PT -- LARRY ROMANOFF -- A Humanidade numa Encruzilhada -- June 17, 2020

A Humanidade numa Encruzilhada 

Relacionando os acontecimentos com o nosso Admirável Mundo Novo

Por  Larry Romanoff

17 de Junho de 2020

ENGLISH  ESPAÑOL  PORTUGUÊS

A Humanidade está no topo, num ponto de transição entre dois estados diferentes de governação e de existência. O mundo de hoje é como um saco que está a ser enchido lentamente enquanto a corda ao redor da abertura está cada vez mais apertada para impedir que o conteúdo escape do confinamento. As sombras deste futuro estão em toda parte para serem vistas, mas até o mais perspicaz dos observadores tende a ver os presságios  não como os avisos que são, mas considera todas estas peças de um quebra-cabeças desesperante como sendo acontecimentos separados e não relacionados. Neste ensaio, veremos para onde o nosso mundo se está a encaminhar.

Por mais sombria e angustiante que possa ser a minha visão, o homem não pode esconder o que Deus irá revelar.

Este pôr-do-sol da vida dá-me uma história mística,

e os acontecimentos futuros projectam a sua sombra antecipadamente.(1)

Não é preciso ser profeta ou oráculo para fazer as ligações e expor o plano. Outra questão é convencer os leitores comuns da verdade dos factos. O filósofo alemão Arthur Schopenhauer escreveu que toda a verdade passa por três fases. Na primeira, é ridicularizada. Na segunda, é violentamente contrariada. Na terceira, é aceite como evidente por si mesma. Estamos a meio caminho entre a primeira e a segunda fase, onde os defensores da exposição ainda são amplamente ridicularizados, mas, se conquistarem um auditório progressista, serão violentamente atacados.

Para onde vamos – Governo Mundial Único

Para não sucumbirmos à tentação de considerar este assunto como mais uma teoria da conspiração extravagante, será sensato considerar estas citações:

David Rockefeller, num discurso perante a Comissão Trilateral, referindo-se ao Grupo Bilderberg, cuja existência foi negada com veemência e ridicularizada durante décadas como sendo, apenas, mais uma teoria da conspiração:

“Estamos gratos ao Washington Post, ao New York Times, à revista Time e a outras grandes publicações cujos directores compareceram às nossas reuniões e respeitaram as promessas de discrição durante quase quarenta anos. Seria impossível desenvolvermos o nosso plano para o mundo se estivéssemos sujeitos,  durante todos estes anos, às luzes brilhantes da investigação minuciosa do público. Mas agora o mundo está mais sofisticado e totalmente preparado para marchar em direcção ao nosso governo mundial único. A soberania supranacional das nossas elites e dos banqueiros do mundo é, indubitavelmente, preferível para o globo como um todo.”(2)

SP -- LARRY ROMANOFF -- La Humanidad en la Encrucijada -- June 17, 2020

La Humanidad en la Encrucijada

Conectando los Puntos hacia Nuestro Valiente Nuevo Mundo  

Por Larry Romanoff

17 de junio de 2020

ENGLISH  ESPAÑOL  PORTUGUÊS

La humanidad se encuentra en una cúspide, en un punto de transición entre dos estados diferentes de gobierno y de existencia. El mundo de hoy es como un saco que se llena lentamente mientras se aprieta cada vez más fuerte la cuerda de alrededor de la abertura para evitar que el contenido se escape del confinamiento. Las sombras de este futuro se ven por todas partes, pero incluso los observadores más perspicaces tienden a ver los presagios, no como las advertencias que son, sino que consideran todas estas piezas de un desesperado rompecabezas como acontecimientos desconectados y no relacionados entre sí. En este ensayo, echaremos un vistazo a dónde va nuestro mundo, cómo está yendo allí, y por qué está yendo allí.

Porque, oscuro y desesperado, mi vista puedo sellar, pero el hombre no puede ocultar lo que Dios revelaría. 

El atardecer de la vida me da una tradición mística, y los eventos venideros proyectan antes su sombra. (1)

No es necesario tener credenciales de profeta u oráculo para hacer conexiones y exponer el plan. Otra cuestión totalmente distinta es la de convencer de la verdad de esto al promedio de los lectores. El filósofo alemán Arthur Schopenhauer escribió que toda verdad pasa por tres etapas. Primero, es ridiculizada. Segundo, se la opone violentamente. Tercero, es aceptada como algo evidente. Estamos a mitad de camino entre la primera y la segunda etapa, donde los proponentes de la exposición siguen siendo ampliamente ridiculizados, pero si obtienen audiencia popular serán atacados violentamente.

Hacia dónde vamos - Un Gobierno Mundial

Para no sucumbir a la tentación de descartar esto como otra teoría conspirativa descabellada, sería prudente considerar estas citas:

David Rockefeller en un discurso a la Comisión Trilateral, refiriéndose al Grupo Bilderberg, cuya existencia fue calurosamente negada y ridiculizada durante décadas como sólo otra teoría de la conspiración:

"Estamos agradecidos al Washington Post, al New York Times, a la revista Time y a otras grandes publicaciones, cuyos directores han asistido a nuestras reuniones y han respetado las promesas de discreción durante casi cuarenta años. Hubiera sido imposible para nosotros desarrollar nuestro plan para el mundo si hubiéramos estado sujetos a las brillantes luces del escrutinio público durante esos años. Pero el mundo es ahora más sofisticado y está totalmente preparado para marchar hacia nuestro gobierno mundial único. La soberanía supranacional de nuestras elites intelectuales y de los banqueros mundiales es sin duda preferible para el globo como un todo." (2)

EN -- Manlio Dinucci -- The art of war -- USA plan: Militarized Control of Population

The art of war

 USA plan: Militarized Control of Population 

Manlio Dinucci 

DEUTSCH  FRANÇAIS  ITALIANO  PORTUGUÊS  SPANISH TÜRKÇE

The Rockefeller Foundation has presented the "National Covid-19 Testing Action Plan" , indicating the "pragmatic steps to reopen our workplaces and our communities". However, it is not simply a matter of health measures as it appears from the title.

The Plan - that some of the most prestigious universities have contributed to (Harvard, Yale, Johns Hopkins and others) - prefigures a real hierarchical and militarized social model.

At the top, the "Pandemic Testing Board (PTB), akin to the War Production Board that the United States created in World War II". The Pandemic Testing Board would “consist of leaders from business, government and academia” (government representatives would not in the first row, but finance and economic representatives being listed in order of importance).

This Supreme Council would have the power to decide productions and services with an authority similar to that conferred to the President of the United States in wartime by the Defense Production Act.

The plan calls for 3 million US citizens to be Covid-19 tested weekly, and the number should be raised to 30 million per week within six months. The goal is to achieve the ability to Covid-19 test 30 million people a day, which is to be realized within a year.

For each test, "a fair market reimbursement (e.g. $100) for all Covid-19 assays” is expected. Thus, billions of dollars a month of public money will be needed.

The Rockefeller Foundation and its financial partners will help create a network for the provision of credit guarantees and the signing of contracts with suppliers, that is large companies that manufacture drugs and medical equipment.

According to the Plan, the "Pandemic Control Council" is also authorized to create a "Pandemic Response Corps": a special force (not surprisingly called "Corps" like the Marine Corps) with a staff of 100 to 300 thousand components.

They would be recruited among Peace Corps and Americorps volunteers (officially created by the US government to "help developing countries") and among National Guard military personnel. The members of the "Pandemic Response Corps" would receive an average gross wage of $40,000 per year, a State expenditure of  $4-12 billion a year is expected for it.

The "pandemic response body" would above all have the task of controlling the population with military-like techniques, through digital tracking and identification systems, in work and study places, in residential areas, in public places and when travelling. Systems of this type - the Rockefeller Foundation recalls - are made by Apple, Google and Facebook.

According to the Plan, information on individuals relating to their state of health and their activities would remain confidential “whenever possible". However, they would all be centralized in a digital platform co-managed by the Federal State and private companies. According to data provided by the "Pandemic Control Council", it would be decided from time to time which area should be subject to lockdown and for how long.

This, in summary, is the plan the Rockefeller Foundation wants to implement in the United States and beyond. If it were even partially implemented, there would be further concentration of economic and political power in the hands of an even narrower elite sector to the detriment of a growing majority that would be deprived of fundamental democratic rights.

The operation is carried out in the name of "Covid-19 control", whose mortality rate has so far been less than 0.03% of the US population according to official data. In the Rockefeller Foundation Plan the virus is used as a real weapon, more dangerous than Covid-19 itself.

(il manifesto, 19 May 2020)

Translator: Jean Toschi Marazzani Viscont

DE -- Manlio Dinucci -- « DIE KUNST DES KRIEGES » -- US-Plan : militärische Kontrolle der Bevölkerung

« DIE KUNST DES KRIEGES »

US-Plan : militärische Kontrolle der Bevölkerung

von Manlio Dinucci

Die Rockerfeller Stiftung (Rockefeller foundation), welche historische Beziehungen mit der Föderation der Staaten der USA unterhält, hat einen nationalen Plan vorgestellt, um die Epidemie des Corona-Virus zu kontrollieren. Dieser zielt darauf ab auf Staatskosten täglich 30 Millionen Personen zu testen und die US-Bürger einer strikten militärischen Kontrolle zu unterwerfen.

VOLTAIRE NETZWERK | ROM (ITALIEN) | 21. MAI 2020

ESPAÑOL FRANÇAIS ITALIANO PORTUGUÊS TÜRKÇE

Der Präsident der Rockefeller Stiftung, Doktor Rajiv Shah ist ein hoher US-Funktionär und Spezalist für die Manipulation "Humanitärer Hilfe" als Mittel zur Ausübung politischen Drucks. Insbesondere war er Direktor des ökologischen Programmes der Bill & Melinda Gates Stiftung in Afrika, bis er von Hillary Clinton zum Direktor der USAID (United States Agency for International Development/US-Agentur für internationale Entwicklung) berufen wurde. Er soll Mitglied der The Fellowship sein, einem Gebetskreis, welcher die Chefs der Generalstäbe und Hillary Clinton Pentagon-nah vereinigt.

Die Rockerfeller Stiftung hat ihren "Nationalen Aktionsplan zur Kontrolle des Covid-19" präsentiert, wobei "pragmatische Schritte für die Wiedereröffnung unserer Arbeitsstätten und des Gemeinschaftsleben" aufgezeigt wurden.

Aber es handelt sich nicht, wie es dem Titel nach scheinen könnte einfach nur um Hygienemaßnahmen. Der Plan zu welchem die renommiertesten Universitäten - (Harvard, Yale, Johns Hopkins und andere) - beigetragen haben, konfiguriert ein echtes militärisch-sozial-hierarchisches Modell. An der Spitze: Der "Pandemie-Kontroll-Rat", analog zum "Kriegsproduktionsrat", welchen die USA während WK-II intronisierten.

TUR -- Manlio Dinucci -- ABD’nin planı: Halkın askeri denetimi

ABD’nin planı: Halkın askeri denetimi

yazan Manlio Dinucci

ABD federal devleti ile tarihi bağları olan Rockefeller Vakfı, Koronavirüs salgınının kontrol altına alınması için bir ulusal plan sundu. Plan, devlet kasasından günde 30 milyon kişinin test edilmesini ve ABD vatandaşlarının sıkı askeri denetime tabi tutulmasını hedeflemektedir.

VOLTAİRE İLETİŞİM AĞI | ROMA (İTALYA) | 21 MAYIS 2020

DEUTSCH ESPAÑOL FRANÇAİS İTALİANO PORTUGUÊS

Rockefeller Vakfı başkanı doktor Rajiv Shah, siyasi baskı aracı olarak « insani yardım »ın araç olarak kullanılmasında uzmanlaşmış olan kıdemli bir ABD yetkilisidir. Bill & Melinda Gates Vakfı’nın Afrika’daki ekolojik programının direktörlüğünü yapmış, ardından Hillary Clinton tarafından ABD Uluslararası Kalkınma Ajansı’na (USAİD) başkan olarak atandı. ABD Genelkurmay Başkanlarını ve Hillary Clinton’u Pentagon’la aynı safta bir araya getiren dua grubu The Fellowship’in üyesi olduğu söyleniyor.

Rockefeller Vakfı, « işyerlerimizi ve topluluklarımızı yeniden açmak için pragmatik adımlar »ın ana hatlarını çizerek, Covid-19’un kontrol altına alınmasına yönelik ulusal eylem planı’nı sundu.

Ancak, başlıkta görüldüğü gibi, sadece sıhhi önlemler söz konusu değildir. En prestijli üniversitelerin (Harvard, Yale, Johns, Hopkins ve diğerleri) bazılarının katkıda bulunduğu Plan gerçek bir hiyerarşik ve askeri sosyal modeli öngörmektedir. Modele göre en tepede: « ABD’nin İkinci Dünya Savaşı sırasında oluşturduğu Savaş Üretim Kurulu’nun benzeri Pandemi Kontrol Konseyi » yer alacaktır.

PT -- Manlio Dinucci -- Plano USA: Controlo Militarizado da População

A Arte da Guerra

Plano USA: Controlo Militarizado da População

Manlio Dinucci

FRANÇAIS  ITALIANO  PORTUGUÊS

A Fundação Rockefeller apresentou o “Plano de Acção Nacional Covid-19”, indicando os “passos pragmáticos para reabrir os nossos locais de trabalho e a nossa comunidade”. No entanto, como aparece no título, não se trata apenas de medidas de saúde.

O Plano - para o qual contribuíram algumas das universidades de maior prestígio (Harvard, Yale, Johns Hopkins e outros) - prefigura um verdadeiro modelo social hierárquico e militarizado.

No topo, o “Conselho de Controlo da Pandemia, análogo ao Conselho de Produção de Guerra que os Estados Unidos criaram na Segunda Guerra Mundial”. Seria composto pelos “‘leaders’ do mundo dos negócios, do governo e do mundo académico” (assim enumerados por ordem de importância, em primeiro lugar, não os representantes do governo, mas os das finanças e da economia).

Este Conselho Supremo teria o poder de decidir produções e serviços, com uma autoridade semelhante à conferida ao Presidente dos Estados Unidos em tempo de guerra pela Lei de Produção de Defesa.

O plano prevê que sejam submetidos semanalmente ao teste Covid-19,  3 milhões de cidadãos dos EUA e que esse número deve ser elevado a 30 milhões de testes por semana, dentro de seis meses. O objectivo, a ser alcançado dentro de um ano, é atingir a capacidade de testar Covid-19 em 30 milhões de pessoas por dia. Para cada teste, prevê-se “um reembolso adequado, ao preço do mercado, de 100 doláres”. Assim, serão necessários, em dinheiro do erário público, “biliões de dólares por mês”.

A Fundação Rockefeller e os seus parceiros financeiros ajudarão a criar uma rede para o fornecimento de garantias de crédito e a assinatura de contratos com fornecedores, ou seja, com grandes empresas produtoras de medicamentos e equipamentos médicos.

  De acordo com o Plano, o “Conselho de Controlo de Pandemia” também está autorizado a criar um

“Corpo de Resposta à Pandemia”: uma força especial (não é por acaso que é denominada “Corpo” como o dos Marines/Fuzileiros Navais) com uma equipa de 100 a 300 mil componentes. Seriam recrutados entre os voluntários do Peace Corps e  dos Americacorps (oficialmente criados pelo Governo dos EUA para “ajudar os países em desenvolvimento”) e entre os militares da Guarda Nacional.(1)

Os membros do “Pandemic Response Corps” receberiam um salário bruto médio de 40.000 dólares/ano, para o qual está prevista uma despesa estatal de  4 a12 biliões de dólares por ano.

O “Corpo de Resposta à Pandemia” teria, sobretudo, a tarefa de controlar a população com técnicas do tipo militar, através de sistemas de rastreio e identificação digital, nos locais de trabalho e estudo, nos bairros residenciais, nos locais públicos e de deslocação. Sistemas deste tipo - recorda a Rockefeller Foundation - são fabricados pela Apple, Google e Facebook.

De acordo com o Plano, as informações sobre os indivíduos, relacionadas com o seu estado de saúde e com as suas actividades, permaneceriam confidenciais “na medida do possível”. No entanto, todas seriam centralizadas numa plataforma digital co-gerenciada pelo Estado Federal e por empresas privadas. Com base nos dados fornecidos pelo “Conselho do Controlo da Pandemia”, seria decidido, periodicamente, quais as áreas que estariam sujeitas a ‘lockdown’ e por quanto tempo. Este é, em resumo, o plano que a Fundação Rockefeller deseja concretizar nos Estados Unidos e não só.

Se fosse efectivado, ainda que parcialmente, haveria uma maior concentração do poder económico e político nas mãos de elites ainda mais reduzidas, em prejuízo de uma maioria crescente que seria privada dos direitos democráticos fundamentais. Operação realizada em nome do “controlo Covid-19”, cuja taxa de mortalidade, segundo dados oficiais, até agora tem sido inferior a 0,03% da população dos EUA.

No Plano da Fundação Rockefeller, o vírus é usado como uma arma real, mais perigosa do que o próprio Covid-19.

Manlio Dinucci

(1) Mencionado na pag. 17 do PDF da 'The Rockefeeler Foundation'.  

     

il manifesto, 19 de Maio de 2020

FR -- Manlio Dinucci -- Plan USA : contrôle militarisé de la population

L’Art de la Guerre

 Plan USA : contrôle militarisé de la population 

Manlio Dinucci

FRANÇAIS  ITALIANO  PORTUGUÊS

 La Fondation Rockefeller a présenté le “Plan d’action national pour le contrôle du Covid-19”, en indiquant les “pas pragmatiques pour ré-ouvrir nos lieux de travail et nos communautés”.

  Mais il ne s’agit pas, comme il apparaît dans le titre, simplement de mesures sanitaires. Le Plan -auquel ont contribué certaines des plus prestigieuses universités (Harvard, Yale, Johns Hopkins et autres)— préfigure un véritable modèle social hiérarchisé et militarisé.   

  Au sommet : le “Conseil de contrôle de la pandémie, analogue au Conseil de production de guerre que les États-Unis créèrent dans la Seconde guerre mondiale”. Il serait composé de “leaders du monde des affaires, du gouvernement et du monde universitaire” (ainsi listé par ordre d’importance, avec au premier rang non pas les représentants gouvernementaux mais ceux de la finance et de l’économie). Ce Conseil suprême aurait le pouvoir de décider productions et services, avec une autorité analogue à celle conférée au président des États-Unis en temps de guerre par la Loi pour la production de la Défense.

  Le Plan prévoit qu’il faut soumettre au test Covid-19, hebdomadairement, 3 millions de citoyens étasuniens, et que le nombre doit être porté à 30 millions par semaine en six mois. L’objectif, à réaliser en une année, est celui d’atteindre la capacité de soumettre à des tests Covid-19 30 millions de personnes par jour. Pour chaque test on prévoit “un remboursement adéquat à un prix de marché de 100 dollars”. Il faudra donc, en argent public, “des milliards de dollars par mois”.

  La Fondation Rockefeller et ses partenaires financiers contribueront à créer un réseau pour la fourniture de garanties de crédit et la signature des contrats avec les fournisseurs, c’est-à-dire avec les grandes sociétés productrices de médicaments et équipements médicaux.

  Selon le Plan, le “Conseil de contrôle de la pandémie” est aussi autorisé à créer un “Corps de réponse à la pandémie” : une force spéciale (non fortuitement nommée “Corps” comme celui des Marines) avec un personnel de 100-300 mille membres. Ils seraient recrutés parmi les volontaires des Peace Corps et des Americorps (créés par le gouvernement USA officiellement pour “aider les pays en voie de développement”) et parmi les militaires de la Garde Nationale. Les membres du “Corps de réponse à la pandémie” recevraient un salaire moyen brut de 40.000 dollars annuels, pour lequel est prévue une dépense publique de 4-12 milliards de dollars annuels. (1)

  Le “Corps de réponse à la pandémie” aurait surtout la tâche de contrôler la population avec des techniques de type militaire, à travers des systèmes digitaux de traciation et identification, dans les lieux de travail et d’étude, dans les quartiers de résidence, dans les locaux publics et dans les déplacements. Des systèmes de ce type -rappelle la Fondation Rockefeller- sont réalisés par Apple, Google et Facebook. Selon le Plan, les informations sur les personnes individuelles, relatives à leur état de santé et à leurs activités, resteraient réservées “autant qu’il est possible”. Elles seraient cependant toutes centralisées dans une plate-forme digitale cogérée par l’État Fédéral et par des sociétés privées. Sur la base des données fournies par le “Conseil de contrôle de la pandémie”, serait décidé tour à tour quelles zones seraient soumises au confinement et pour combien de temps. (1)

  Ceci, en synthèse, est le plan que la Fondation Rockefeller veut opérer aux États-Unis et ailleurs. S’il était réalisé même partiellement, se produirait une ultérieure concentration du pouvoir économique et politique dans les mains d’élites encore plus restreintes, au détriment d’une majorité croissante qui se verrait privée des droits démocratiques fondamentaux.

  Opération conduite au nom du “contrôle du Covid-19”, dont le taux de mortalité, d’après les données officielles, est jusqu’à présent inférieur à 0,03% de la population étasunienne. Dans le Plan de la Fondation Rockefeller le virus se trouve utilisé comme une véritable arme, plus dangereuse encore que le Covid-19 même.

 (1) Page 17 du PDF

Édition de mardi 19 mai 2020 d’il manifesto

Traduit de l'italien par Marie-Ange Patrizio

IT -- Manlio Dinucci -- L’Arte della guerra -- Piano Usa: controllo militarizzato della popolazione

L’Arte della guerra

 Piano Usa: controllo militarizzato della popolazione 

Manlio Dinucci

FRANÇAIS  ITALIANO  PORTUGUÊS

La Fondazione Rockefeller ha presentato il «Piano d'azione nazionale per il controllo del Covid-19», indicando i «passi pragmatici per riaprire i nostri luoghi di lavoro e le nostre comunità». Non si tratta però, come appare dal titolo, semplicemente di misure sanitarie.

Il Piano – cui hanno contribuito alcune delle più prestigiose università (Harvard, Yale, Johns Hopkins e altre) – prefigura un vero e proprio modello sociale gerarchizzato e militarizzato.

Al vertice il «Consiglio di controllo della pandemia, analogo al Consiglio di produzione di guerra che gli Stati uniti crearono nella Seconda guerra mondiale». Esso sarebbe composto da «leader del mondo degli affari, del governo e del mondo accademico» (così elencati in ordine di importanza, con al primo posto non i rappresentanti governativi ma quelli della finanza e dell’economia).

Questo Consiglio supremo avrebbe il potere di decidere produzioni e servizi, con una autorità analoga a quella conferita al presidente degli Stati uniti in tempo di guerra dalla Legge per la produzione della Difesa.

Il Piano prevede che occorre sottoporre al test Covid-19, settimanalmente, 3 milioni di cittadini statunitensi, e che il numero deve essere portato a 30 milioni alla settimana entro sei mesi. L’obiettivo, da realizzare entro un anno, è quello di raggiungere la capacità di sottoporre a test Covid-19 30 milioni di persone al giorno. Per ciascun test si prevede «un adeguato rimborso a prezzo di mercato di 100 dollari». Occorreranno quindi, con denaro pubblico, «miliardi di dollari al mese».

La Fondazione Rockefeller e i suoi partner finanziari contribuiranno a creare una rete per la fornitura di garanzie di credito e la stipula dei contratti con i fornitori, ossia con le grandi società produttrici di farmaci e attrezzature mediche.

 Secondo il Piano, il «Consiglio di controllo della pandemia» viene anche autorizzato a creare un

«Corpo di risposta alla pandemia»: una forza speciale (non a caso denominata «Corpo» come quello dei Marines)  con un personale di 100-300 mila componenti.  Essi verrebbero reclutati tra i volontari dei Peace Corps e degli Americacorps (creati dal governo Usa ufficialmente per «aiutare i paesi in via di sviluppo»)  e tra i militari della Guardia Nazionale. (1)

I componenti del «Corpo di risposta alla pandemia» riceverebbero un salario medio lordo di 40.000 dollari l’anno, per cui viene prevista una spesa statale di 4-12 miliardi di dollari annui.

Il «Corpo di risposta alla pandemia» avrebbe soprattutto il compito di controllare la popolazione con tecniche di tipo militare, attraverso sistemi digitali di tracciamento e identificazione,  nei luoghi di lavoro e di studio, nei quartieri residenziali, nei locali pubblici e negli spostamenti. Sistemi di questo tipo – ricorda la Fondazione Rockefeller – vengono realizzati da Apple, Google e Facebook.

Secondo il Piano, le informazioni sulle singole persone, relative al loro stato di salute e alle loro attività, resterebbero riservate «per quanto possibile». Sarebbero però tutte centralizzate in una piattaforma digitale cogestita dallo Stato Federale e da società private. In base ai dati forniti dal  «Consiglio di controllo della pandemia», verrebbe  deciso di volta in volta quali zone sarebbero sottoposte al lockdown e per quanto tempo. Questo, in sintesi, è il piano che la Fondazione Rockefeller vuole attuare negli Stati uniti e non solo.

Se venisse realizzato anche in parte, si produrrebbe una ulteriore concentrazione del potere economico e politico nelle mani di élite ancora più ristrette, a scapito di una crescente maggioranza che verrebbe privata dei fondamentali diritti democratici. Operazione condotta in nome del «controllo del Covid-19», il cui tasso di mortalità, secondo i dati ufficiali, è finora inferiore allo 0,03% della popolazione statunitense.

Nel Piano della Fondazione Rockefeller il virus viene usato come una vera e propria arma, più pericolosa dello stesso Covid-19.

Manlio Dinucci

il manifesto, 19 maggio 2020

(1) A pagina 17 del PDF.