The true origins of the two World Wars have been deleted from all our history books and replaced with mythology. Neither War was started (or desired) by Germany, but both at the instigation of a group of European Zionist Jews with the stated intent of the total destruction of Germany. The documentation is overwhelming and the evidence undeniable. (1) (2) (3) (4) (5) (6) (7) (8) (9) (10) (11)
That history is being repeated today in a mass grooming of the Western world’s people (especially Americans) in preparation for World War III – which I believe is now imminent.
Teve início na Europa, o processo de criação de um
movimento específico contra a guerra e, ao mesmo tempo, de orientação anti NATO
e pode ser posto em prática.
*Vladimir
Kozin
23 de Abril de 2019 10:29
A Conferência Internacional dos membros de
organizações sem fins lucrativos (não-governamentais), realizada em Abril deste
ano, em Florença, Itália, poderia permanecer fora do horizonte das
personalidades políticas e governamentais, bem como dos representantes da comunicação
mediática, se não fosse uma série de circunstâncias muito significativas
ligadas a ela.
A primeira e mais importante característica
distintiva deste fórum, manifestou-se através do lema não habitual “NÃO à guerra, NÃO à NATO”, sob o qual foi realizada. Os participantes levantaram a
questão de prevenir qualquer confronto militar no continente europeu e no mundo
como um todo, tanto através do uso de armas nucleares como convencionais.
Foi lançado no fórum o seguinte apelo: criar
um movimento de forças sociais e políticas na Europa que, à semelhança do grande
movimento civil anti nuclear da década de 80, contribua para a eliminação da
ameaça dos mísseis nucleares, pois que, nos últimos anos, o seu nível se tornou
nitidamente elevado também nesta parte do globo terrestre.
Em particular, no continente europeu,
juntamente com as armas nucleares dos EUA instaladas ali desde os anos 50, o
Pentágono começou a enviar para o seu espaço aéreo, nos anos mais recentes, aviões
estratégicos pesados capazes de transportar tanto mísseis de cruzeiro como
bombas com ogivas nucleares.
A segunda particularidade do evento foi ter
um caráter muito representativo: mais de 500 pessoas participaram nele, o que
levou os organizadores a alugar o Odeon, um dos cinemas centrais da cidade,
durante oito horas. Obviamente, o interesse foi elevado.
Participaram na conferência pessoas de quase todos os países europeus, incluindo cidadãos dos
países membros da Aliança do Atlântico Norte. A fim de informar os
participantes da reunião sobre a situação relativa à complicação adicional do
processo de controlo de armas, em particular de armas nucleares, foram convidados
na qualidade de oradores principais do evento, especialistas que lidam com essas
questões. Entre os oradores também houve especialistas que estudam as
consequências negativas da atribuição de despesas militares claramente
excessivas aos países líderes da NATO, as quais impedem a elaboração de programas de
desenvolvimento social e económico dos seus Estados membros e da comunidade
europeia, no seu conjunto.
Por ocasião do 70º aniversário da criação da
NATO, os organizadores da conferência prepararam e mostraram um documentário
“Os 70 anos da NATO: de guerra em guerra”, que critica a política militar e os
preparativos militares da aliança de “solidariedade transatlântica”, as suas
enormes despesas militares e as tentativas de interferências políticas e de
outro género, nos assuntos dos Estados soberanos, a fim de derrubar os órgãos
legítimos do poder e da administração.
O filme mostra as intervenções dos Estados Unidos e de
outros Estados, membros desse bloco militar, nos assuntos da Sérvia, da Síria e
de outros países, e são apresentadas provas da interferência de Washington nos
assuntos internos da Ucrânia através da organização de um golpe de Estado, em
2014. É criticada a instalação, na Europa, de armas nucleares e sistemas
antimíssil dos EUA. É levantada a questão do encerramento de todas as bases
militares dos EUA não só em Itália, mas também noutros países europeus. No
filme, foi pronunciado o slogan: “Para sair das guerras, é necessário sair da
NATO”.
No evento, o representante russo apresentou uma nova monografia
intitulada ***"A evolução das armas nucleares estratégicas e táticas dos EUA e as características do seu uso no século XXI" (Moscovo, 2019, p. 1086). Também
analisou a situação alarmante no campo do controlo de armas devido aos Estados
Unidos, que mostraram e continuam a manter atitudes negativas em relação aos 12
tratados internacionais em vigor neste sector. Este caso é evidenciado pelo facto
dos EUA terem repudiado unilateralmente alguns deles (em particular o Tratado ABM), ou recusado ratificar outros (por exemplo, o Tratado de Proibição Total de Ensaios Nucleares), ou violado as suas disposições (por exemplo, o Tratado INF sobre a eliminação de mísseis de médio e curto alcance), ou até mesmo se
recusarem a discutir alguns deles em espaços de negociação internacional (por
exemplo, o projecto do Tratado sobre Segurança Europeia).
Foi dada atenção especial da parte russa às repetidas
violações do Tratado INF por parte de Washington quando, para verificar a eficácia
do sistema de defesa antimíssil,foram utilizados mísseis alvo que são proibidos por este
tratado.
A partir dos documentos oficiais do Congresso e do
Departamento de Defesa dos Estados Unidos, segue-se que, nas últimas duas
décadas, tomando em consideração o uso dos mísseis alvo supracitados durante os
ensaios, o Pentágono violou este tratado 117 vezes. A comunicação deste dado a
um público tão vasto na Conferência de Florença não ficou nem ficará sem impacto
e atenção, sobretudo, tendo em consideração o facto de que a Rússia nunca
violou este Tratado INF e não foi a primeira a anunciar o seu repúdio.
Na "Declaração de Florença", um documento
conclusivo e aprovado, foi salientado que a NATO é uma organização sob o
comando do Pentágono e que seu objectivo é garantir o controlo da Europa
Ocidental e Oriental, que as bases militares dos EUA nos Estados membros dessa
união militar, servem para ocupar esses países. A manutenção de uma presença
militar permanente dos EUA permite que Washington influencie e controle as
políticas dos países europeus e de outros países.
O documento final, que mais tarde foi traduzido em **15
idiomas, indica que a Aliança é uma máquina militar que trabalha para os
interesses dos Estados Unidos com a cumplicidade dos principais grupos de poder
europeus e é culpada de crimes contra a Humanidade. Neste contexto, foi
mencionada a guerra agressiva desencadeada pela NATO, em 1999, contra a Jugoslávia,
bem como as intervenções militares do bloco, realizadas em total violação do
Direito Internacional, contra o Afeganistão, a Líbia, a Síria e mais alguns Estados.
Na declaração constata-se que, violando o Tratado de
Não-Proliferação de Armas Nucleares, os Estados Unidos estão a instalar armas
nucleares em cinco países não-nucleares da NATO, sob o falso pretexto da
existência de uma “ameaça russa”, o que coloca em risco a segurança no
continente europeu.
Naturalmente, da declaração adoptada em Florença sobre a
necessidade de dissolver uma aliança militar como a NATO e fortalecer o regime
de controlo de armamentos, até serem alcançados resultados específicos nessas
áreas, muitos esforços organizacionais, políticos, informativos e outros serão
exigidos dos defensores da política de não-bloco e de saída da aliança.
Afigura-se que o processo de criação de um movimento específico contra a guerra
e, ao mesmo tempo, com orientação anti NATO começou e pode ser activado.
* O autor é um dos principais especialistas do Centro de
Estudos Político-Militares do MGIMO do Ministério das Relações Exteriores da
Rússia
A
monografia explora de maneira abrangente
a perspectiva da evolução das armas nucleares estratégicas e táticas dos EUA no
séc. XXI em estreita conexão com as suas estratégias nucleares modernas e
outras estratégias (segurança nacional, defesa nacional e antimísseis) adoptadas
durante o período do Presidente Donald Trump. Uma ênfase considerável é
colocada na identificação de características da modernização das armas
ofensivas estratégicas americanas e das armas nucleares tácticas, incluindo a
tríade nuclear estratégica qualitativamente nova, que existirá em quase todo o
século. Nesse sentido, o ensaio histórico relacionado a questões seleccionadas
é mínimo. Os problemas que as futuras negociações para reduzir as armas
ofensivas estratégicas e as armas nucleares táticas podem enfrentar no contexto
do fortalecimento do sistema de defesa antimíssil global e as forças de
propósitos gerais dos EUA estão sendo consideradas. As características da
violação pelo lado americano do Tratado START-3 e da eliminação do Tratado do
INF. São analisadas diversas propostas sobre a limitação de armas ofensivas
estratégicas e armas nucleares tácticas apresentadas por especialistas
estrangeiros. É investigada a posição de Washington sobre a possibilidade de
construir um mundo livre de armas nucleares em escala global.
A
monografia destina-se a profissionais envolvidos no desenvolvimento de armas
nucleares ofensivas e tácticas estratégicas dos EUA, no contexto da segurança
global e da estabilidade estratégica, bem como àqueles que estudam as questões
de controlo de armas e as relações russo-americanas em geral.
A opinião do autor pode não coincidir com a posição dos editores.
In
Europa è iniziato il processo di creazione di un movimento specifico contro la
guerra e contemporaneamente di orientamento anti-NATO, ed esso può essere
promosso
*Vladimir Kozin 23 aprile 2019 10:29
La conferenza internazionale di membri di organizzazioni
senza scopo di lucro (non governative) tenutasi nell'aprile di quest'anno a
Firenze, in Italia, potrebbe rimanere al di fuori dal orizzonte di personalità
politiche e governative, nonché dei rappresentanti dei media, se non fosse per
una serie di circostanze molto significative ad essa connesse.
La prima e più importante caratteristica distintiva del
presente forum si è manifestata attraverso il motto non standard "No alla
guerra, no alla NATO" sotto cui si è tenuta. I suoi partecipanti hanno
sollevato in modo estremamente deciso la questione della prevenzione di
qualsiasi scontro militare nel continente europeo e nel mondo nel suo complesso,
sia con l'uso di armi nucleari che convenzionali.
Al
forum è stato lanciato un appello: creare un movimento di forze sociali e
politiche in Europa, che, come l'ampio movimento civile antinucleare negli anni
'80 del secolo scorso, contribuisca ad eliminare la minaccia missilistica
nucleare, poiché il suo livello è diventato chiaramente alto negli ultimi anni,
anche in questa questa parte del globo terrestre.
In particolare nel continente europeo, in aggiunta alle
armi nucleari statunitensi ivi schierate sin dagli anni '50 del secolo scorso,
il Pentagono ha iniziato negli ultimi anni ad inviare nel suo spazio aereo
aerei strategici pesanti, in grado di trasportare sia missili di crociera che
bombe con testate nucleari.
La seconda particolarità dell'evento è stata quella di
avere un carattere molto rappresentativo: oltre 500 persone vi hanno preso
parte, il che ha portato gli organizzatori a noleggiare l'Odeon, uno dei cinema
centrali della città, per otto ore. L'interesse è stato ovviamente grande.
Alla conferenza hanno preso parte persone da quasi tutti
i paesi europei, compresi i paesi membri dell'Alleanza del Nord Atlantico. Al
fine di informare i partecipanti all'incontro riguardo alla situazione relativa
all'ulteriore complicazione del processo di controllo degli armamenti, in
particolare di quelli nucleari, sono stati invitati in qualità di relatori
principali dell'evento noti esperti che si occupano di tali questioni. Tra i
relatori c'erano anche specialisti che studiano le conseguenze negative
dell'allocazione da parte dei paesi leader nella NATO di spese militari
chiaramente eccessive che impediscono l'attuazione di programmi per lo sviluppo
socio-economico dei suoi stati membri e della comunità europea nel suo insieme.
In
occasione del 70 ° anniversario della creazione della NATO, gli organizzatori
della conferenza hanno preparato e mostrato un film documentario "70 anni
della NATO: guerra alla guerra", che critica la politica militare ed i
preparativi militari dell'alleanza della "solidarietà transatlantica",
le sue enormi spese militari ed i tentativi di interferenze politiche e di
altro genere negli affari di Stati sovrani al fine di rovesciarne i legittimi
organi di potere ed amministrazione.
Il film mostra gli interventi degli Stati Uniti e di
altri stati, membri di questo blocco militare, negli affari della Serbia, della
Siria e di altri paesi, e vengono presentate le prove dell'interferenza di
Washington negli affari interni dell'Ucraina attraverso l'organizzazione di
colpo di stato nel 2014. Sono
criticate il dispiegamento di armi nucleari e sistemi anti-missilistici
statunitensi in Europa. Viene sollevata la questione della chiusura di tutte le
basi militari statunitensi non solo in Italia, ma anche in altri paesi europei.
Nel film è stato pronunciato lo slogan: "Per uscire dalle guerre, bisonga
uscire dalla NATO".
All'evento, la parte russa ha
presentato una nuova monografia intitolata "L'evoluzione delle armi
nucleari strategiche e tattiche statunitensi e le caratteristiche del loro uso
nel XXI secolo" (Mosca 2019, pp. 1086). Inoltre
ha analizzato la situazione allarmante nel campo del controllo degli armamenti
dovuta agli Stati Uniti, che hanno mostrato e continuano a tenere atteggiamenti
negativi nei confronti dei 12 trattati internazionali vigenti in questo
settore. Ciò è provato dal fatto che gli USA hanno unilateralmente ripudiato
alcuni di essi (in particolare il Trattato ABM), o hanno rifiutato di
ratificarne altri (ad esempio, il Trattato di divieto totale per i test
nucleari), o hanno violato le loro disposizioni (ad esempio il Trattato DSSMD
sull'eliminazione dei missili a medio e breve raggio), o addirittura si sono
rifiutati di discutere nel merito alcuni di essi nelle sedi di negoziazione
internazionale (ad esempio, il progetto di Trattato sulla sicurezza europea).
E' stato notato con particolare attenzione
che metà di tali trattati e accordi sono direttamente collegati alle armi
nucleari, vale a dire: il Trattato sulla riduzione delle armi strategiche
offensive (Trattato START-3), il Trattato sull'eliminazione dei missili a
raggio intermedio e corto, il Trattato di non proliferazione delle armi
nucleari, l'Accordo sul nucleare iraniano, il Trattato sulla messa al bando
totale degli esperimenti nucleari e l'Accordo sul plutonio di grado militare.
Particolare attenzione da parte russa è stata rivolta
alle ripetute violazioni da parte di Washington del DSSMD, quando per
verificare l'efficacia del sistema di difesa anti-missilistica sono stati
utilizzati missili bersaglio vietati da questo trattato.
Dai documenti ufficiali del Congresso e dal Dipartimento
della Difesa degli Stati Uniti segue che negli ultimi due decenni, prendendo in
considerazione l'uso dei predetti missili bersaglio nel corso di prove, il
Pentagono ha violato questo trattato 117 volte. La comunicazione di questo dato
ad un pubblico così vasto alla Conferenza fiorentina non è stato né sarà senza
impatto ed attenzione, soprattutto in considerazione del fatto che la Russia
non ha mai violato questo trattato e non è stata la prima ad annunciarne il
ripudio.
Nella "Dichiarazione di Firenze", documento conclusivo ed
approvato, è stato rilevato che la NATO è un'organizzazione sotto il comando
del Pentagono e che il suo obiettivo è quello di assicurare il controllo
dell'Europa occidentale e orientale, che le basi militari statunitensi negli
Stati membri di questa unione militare servono ad occupare questi paesi.
Mantenere una presenza militare americana permanente consente a Washington di
influenzare e controllare le politiche dei paesi europei e di altri paesi.
Il documento finale, che è stato poi tradotto in 15
lingue, viene notato che l'Alleanza è una macchina militare che lavora per gli
interessi degli Stati Uniti con la complicità dei principali gruppi di potere
europei e che si è macchiata di crimini contro l'umanità. In questo contesto
sono stati menzionati la guerra aggressiva scatenata dalla NATO nel 1999 contro
la Jugoslavia, così come gli interventi militari del blocco, compiuti in piena
violazione della legge internazionale, contro l'Afghanistan, la Libia, la Siria
ed alcuni altri stati.
Nella dichiarazione si constata che, in violazione del
Trattato di non proliferazione delle armi nucleari, gli Stati Uniti stanno
schierando armi nucleari in cinque stati NATO non nucleari con il falso
pretesto dell'esistenza di una "minaccia russa", e che ciò mette a
rischio la sicurezza nel continente europeo.
Naturalmente, per passare dalla dichiarazione adottata a
Firenze circa la necessità di sciogliere un'alleanza militare come la NATO e
rafforzare il regime di controllo degli armamenti, all'ottenimento di risultati
concreti in queste aree, saranno necessari molti sforzi organizzativi,
politici, informativi e di altro genere da parte dei sostenitori della
stabilità globale complessiva e della politica al di fuori di alleanze. Sembra
che il processo di creazione di un movimento specifico contro la guerra e allo
stesso tempo con orientamento anti-NATO sia iniziato e che possa essere
promosso.
*
L'autore è uno dei massimi esperti del Centro per gli studi politico-militari
del MGIMO del Ministero degli Esteri russo
L'opinione
dell'autore potrebbe non coincidere con la posizione della redazione. Traduzione: D. M.
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