The true origins of the two World Wars have been deleted from all our history books and replaced with mythology. Neither War was started (or desired) by Germany, but both at the instigation of a group of European Zionist Jews with the stated intent of the total destruction of Germany. The documentation is overwhelming and the evidence undeniable. (1) (2) (3) (4) (5) (6) (7) (8) (9) (10) (11)
That history is being repeated today in a mass grooming of the Western world’s people (especially Americans) in preparation for World War III – which I believe is now imminent.
À cause du Coronavirus les American Airlines et autres compagnies aériennes étasuniennes ont supprimé de nombreux vols pour l’Europe. Mais il y a une “compagnie” USA qui, au contraire, les a augmentés : l’US Air Force.
Ces jours-ci elle a “déployé en Europe une task force de bombardiers furtifs (stealth) B-2 Spirit”. L’annonce vient du US European Command de Stuttgart, le Commandement Européen des États-Unis. Il est sous les ordres d’un général, actuellement Tod D. Wolters de la US Air Force, qui est en même temps à la tête des forces OTAN en tant que Commandant Suprême Allié en Europe. L’US European Command précise que la task force, composée d’un nombre non précisé de bombardiers provenants de la base Whiteman au Missouri, “est arrivée le 9 marsà Lajes Field dans les Açores, au Portugal”.
Le bombardier stratégique B-2 Spirit, l’avion le plus cher du monde dont le coût dépasse les 2 milliards de dollars, est l’avion USA le plus avancé d’attaque nucléaire. Chaque engin peut transporter 16 bombes thermonucléaires B-61 ou B-83, avec une puissance maximale totale équivalente à plus de 1.200 bombes d’Hiroshima.Du fait de sa conformation, de son revêtement et de ses contremesures électroniques, le B-2 Spirit est difficilement repérable par les radars (et de ce fait dit “avion invisible”). Même s’il a déjà été utilisé en guerre, par exemple contre la Libye en 2011, avec des bombes non-nucléaires de grande puissance à guidage satellitaire (il peut en transporter 80), il est projeté pour pénétrer à travers les défenses ennemies et effectuer une attaque nucléaire de surprise.
Ces bombardiers, précise l’US European Command, “opèreront depuis diverses installations militaires dans l’aire de responsabilité du Commandement Européen des États-Unis”. Cette aire comprend toute la région européenne et toute la Russie (partie asiatique incluse). Ceci signifie que les plus avancés bombardiers USA d’attaque nucléaire opèreront, depuis des bases en Europe, aux abord de la Russie. Si l’on inverse le scénario, c’est comme si les plus avancés bombardiers russes d’attaque nucléaire opéraient depuis des bases à Cuba aux abords des États-Unis.
L’objectif poursuivi par Washington est évident : accroître la tension avec la Russie en utilisant l’Europe comme première ligne de la confrontation. Cela permet à Washington de renforcer son leadership sur les alliés européens et d’orienter la politique étrangère et militaire de l’Union Européenne, dans laquelle 22 des 27 membres appartiennent à l’OTAN sous commandement USA.
Comme le confirme le fait qu’ils y transfèrent leurs bombardiers les plus avancés pour l’attaque nucléaire avec le consensus de tous les gouvernements et parlements européens et de l’Union européenne même, dans le silence complice de tous les grands médias européens.
Même silence tombé sur le Defender Europe 20, le plus grand déploiement de forces USA en Europe depuis la fin de la Guerre Froide, dont les médias ont parlé seulement quand l’US European Command a communiqué que, à cause du Coronavirus, il réduira les soldats USA participants à l’exercice de 30.000 à un nombre non précisé, conservant en tous cas “nos objectifs de plus haute priorité”.
Dans le cadre d’un véritable psy-op (opération psychologique militaire) divers organes d’”information”, y compris en Italie, ont attaqué “les canulars sur l’exercice Defender Europe” (La Repubblica,13 mars), et, à travers les réseaux sociaux, s’est répandu le bruit que l’exercice a pratiquement été supprimé. Nouvelle tranquillisante, renforcée par l’assurance, donnée par l’US European Command, que, “notre principale préoccupation est de protéger la santé de nos forces et celle de nos alliés”.
Justement en remplaçant en Europe un nombre non précisé de soldats USA par un nombre non précisé de bombardiers USA d’attaque nucléaire, chacun d’une puissance destructrice équivalente à plus de 1.200 bombes d’Hiroshima.
Édition de mardi 17 mars 2020 de il manifesto Traduit de l'italien par Marie-Ange Fabrizio
Devido ao Coronavírus, a American Airlines e outras companhias aéreas dos EUA cancelaram muitos voos para a Europa. No entanto, existe uma “companhia” USA que, vice-versa, os aumentou: a US Air Force.
Há poucos dias, “instalou, na Europa, uma task force de bombardeiros furtivos B-2 Spirit” Anuncia-o de Estugarda, o US European Command, o Comando Europeu dos Estados Unidos. Está, actualmente, sob as ordens do General Tod D. Wolters, da US Air Force, que é, ao mesmo tempo, o Chefe das Forças Armadas da NATO, como Comandante Supremo Aliado na Europa. O US European Command afirma que a task force, composta por um número desconhecido de bombardeiros provenientes da base de Whiteman, no Missouri, “chegou, em 9 de Março, ao Campo das Lajes nos Açores, em Portugal”.
O bombardeiro estratégico B-2 Spirit, o avião mais caro do mundo, cujo custo ultrapassa os 2 biliões de dolares, é o avião USA de ataque nuclear mais avançado. Cada um pode transportar 16 bombas termonucleares B-61 ou B-83, com uma potência máxima total equivalente a mais de 1.200 bombas de Hiroshima. Devido à conformação, revestimento e contramedidas electrónicas, o B-2 Spirit é difícil de detectar por radar (por esse motivo, é designado como “avião invisível”). Embora já tenha sido usado na guerra, por exemplo, contra a Líbia em 2011, com bombas não nucleares de alta potência, orientadas por satélite (pode transportar 80), foi projectado para penetrar nas defesas inimigas e efectuar um ataque nuclear de surpresa.
Estes bombardeiros, especifica o US European Command, “operarão a partir de várias instalações militares na área de responsabilidade do Comando Europeu dos Estados Unidos”. Esta área inclui toda a região europeia e toda a Rússia (incluindo a parte asiática). Isto significa que os bombardeiros USA mais avançados de ataque nuclear, operarão a partir das bases na Europa, perto da Rússia. Invertendo o cenário, é como se os bombardeiros russos mais avançados de ataque nuclear da Rússia, estivessem a manobrar a partir de bases em Cuba, perto dos Estados Unidos.
Torna-se claro o objectivo almejado por Washington: aumentar a tensão com a Rússia, usando a Europa como primeira linha do confronto. Isto permite a Washington fortalecer a sua liderança sobre os aliados europeus e orientar a política externa e militar da União Europeia, da qual 22 dos 27 membros pertencem à NATO, sob comando USA.
Isso é confirmado pelo facto de que eles transferem os seus bombardeiros mais avançados de ataque nuclear com o consentimento de todos os governos e parlamentos europeus e da própria União Europeia e com o silêncio cúmplice de todos os principais meios de comunicação europeus.
O mesmo silêncio caiu sobre o Defender Europe 20, o maior destacamento de forças USA na Europa desde o final da Guerra Fria, sobre os quais a comunicação mediática só falou, quando o US European Command anunciou que, devido ao Coronavírus, reduzirá os soldados USA que participam no exercício de 30.000 para um número impreciso, mantendo, no entanto, os “nossos objectivos de maior prioridade”.
No âmbito de uma verdadeira psy-op (operação psicológica militar), vários órgãos de “informação”, também em Itália, lançaram-se imediatamente contra “as mentiras sobre o exercício Defender Europe” (La Repubblica, 13 de Março)e, através das redes sociais, espalhou-se o boato de que o exercício foi praticamente cancelado. Notícias tranquilizadoras, reforçadas pela garantia, dada pelo US European Command, de que “a nossa preocupação primordial é proteger a saúde das nossas forças e a das forças dos nossos aliados”.
Apenas substituindo, na Europa, um número indeterminado de soldados USA por um número desconhecido de bombardeiros americanos de ataque nuclear, cada um com uma potência destruidora igual a mais de 1.200 bombas de Hiroshima.
A causa del Coronavirus le American Airlines e altre compagnie aeree statunitensi hanno cancellato molti voli per l’Europa. C’è però una «compagnia» Usa che, viceversa, li ha aumentati: la US Air Force.
In questi giorni essa ha «dispiegato in Europa una task force di bombardieri stealth B-2 Spirit». Lo annuncia da Stoccarda lo US European Command, il Comando Europeo degli Stati Uniti. Esso è agli ordini di generale, attualmente Tod D. Wolters della US Air Force, che allo stesso tempo è a capo delle forze Nato quale Comandante Supremo Alleato in Europa. Lo US European Command precisa che la task force, composta da un numero imprecisato di bombardieri provenienti dalla base Whiteman in Missouri, «è arrivata il 9 marzo a Lajes Field nelle Azzorre, in Portogallo».
Il bombardiere strategico B-2 Spirit, l’aereo più caro del mondo il cui costo supera i 2 miliardi di dollari, è il più avanzato aereo Usa da attacco nucleare. Ciascun velivolo può trasportare 16 bombe termonucleari B-61 o B-83, con una potenza massima complessiva equivalente a oltre 1.200 bombe di Hiroshima. Per effetto della sua conformazione, del suo rivestimento e delle sue contromisure elettroniche, il B-2 Spirit è difficilmente rilevabile dai radar (per questo è detto «aereo invisibile»). Anche se è già stato usato in guerra, ad esempio contro la Libia nel 2011, con bombe non-nucleari di grande potenza a guida satellitare (ne può trasportare 80), esso è progettato per penetrare attraverso le difese nemiche ed effettuare un attacco nucleare di sorpresa.
Questi bombardieri, precisa lo US European Command, «opereranno da varie installazioni militari nell’area di responsabilità del Comando Europeo degli Stati Uniti». Tale area comprende l’intera regione europea e tutta la Russia (inclusa la parte asiatica). Ciò significa che i più avanzati bombardieri Usa da attacco nucleare opereranno, da basi in Europa, a ridosso della Russia. Capovolgendo lo scenario, è come se i più avanzati bombardieri russi da attacco nucleare operassero da basi a Cuba a ridosso degli Stati uniti.
È evidente lo scopo perseguito da Washington: accrescere la tensione con la Russia usando l’Europa quale prima linea del confronto. Ciò permette a Washington di rafforzare la sua leadership sugli alleati europei e di orientare la politica estera e militare dell’Unione europea, nella quale 22 dei 27 membri appartengono alla Nato sotto comando Usa.
Lo conferma il fatto che essi vi trasferiscono i loro più avanzati bombardieri da attacco nucleare con il consenso di tutti i governi e i parlamenti europei e della stessa Unione europea, con il complice silenzio di tutti i grandi media europei.
Lo stesso silenzio calato sulla Defender Europe 20, il più grande spiegamento di forze Usa in Europa dalla fine della Guerra Fredda, di cui i media hanno parlato solo quando lo US European Command ha comunicato che, a causa del Coronavirus, ridurrà i soldati Usa partecipanti all’esercitazione da 30.000 a un numero imprecisato, mantenendo comunque «i nostri obiettivi di più alta priorità».
Nel quadro di una vera e propria psy-op (operazione psicologica militare) vari organi di «informazione», anche in Italia, si sono subito scagliati contro «le bufale sull’esercitazione Defender Europe» (La Repubblica, 13 marzo) e, attraverso i social, si è diffusa la voce che l’esercitazione è stata praticamente cancellata. Notizia tranquillizzante, rafforzata dall’assicurazione, data dallo US European Command, che «nostra principale preoccupazione è proteggere la salute delle nostre forze e quella dei nostri alleati».
Appunto sostituendo in Europa un numero imprecisato di soldati Usa con un numero imprecisato di bombardieri Usa da attacco nucleare, ciascuno con una potenza distruttiva pari a oltre 1.200 bombe di Hiroshima.
URGENT IMPORTANT -- FINANCIAL ASSISTANCE NEEDED FOR A YOUNG BOY 14 Y OLD WITH BRAIN CANCER
Dear Friends,
I have never asked any money/donations for myself in my blogs (400) but this is an exceptional emergency. Please help the best you can to assist Isabelle, our French Coordinator, to alleviate as much as possible her step son's health condition.
You can donate through Kees De Graaff
Type your recurring amount here:
The email address connected with Kees Paypal account is keesdegraaff@gmail.com