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What part will your country play in World War III?

By Larry Romanoff

The true origins of the two World Wars have been deleted from all our history books and replaced with mythology. Neither War was started (or desired) by Germany, but both at the instigation of a group of European Zionist Jews with the stated intent of the total destruction of Germany. The documentation is overwhelming and the evidence undeniable. (1) (2) (3) (4) (5) (6) (7) (8) (9) (10) (11)

That history is being repeated today in a mass grooming of the Western world’s people (especially Americans) in preparation for World War IIIwhich I believe is now imminent

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Sunday, April 28, 2024

PT — LARRY ROMANOFF: Os Judeus de Staline

  


Os judeus de Staline

Por Larry Romanoff

 

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1. Introdução

 

Este assunto é importante não só pelo seu interesse, mas também porque proporciona ligações que nos ajudam a colocar outros acontecimentos históricos em perspectiva e ainda mais, porque é um exemplo espantoso, mesmo fascinante, do modo como a História é deturpada, de como a omissão de apenas alguns factos cruciais pode distorcer totalmente um segmento completo e vital da mesma História. O resultado é que, muito do que “sabemos” sobre a nossa História, não só está completamente errado, como também nos induz a não dar importância a pessoas inocentes, enquanto simpatizamos com os culpados.

 

Há alguns anos, Sever Plocker escreveu um artigo para o Ynet News de Israel intitulado “Os Judeus de Staline” (1) no qual afirmava: “Não devemos esquecer que alguns dos maiores assassinos [em massa] dos tempos modernos eram judeus”. Este artigo é um testemunho das suas declarações.

Citando Plocker, “Não podemos saber com exactidão, o número de mortes pelas quais a Cheka foi responsável nas suas várias manifestações, mas o número é, pelo menos, de 20 milhões, incluindo as vítimas da colectivização forçada, da fome, das grandes purgas, das expulsões, das deportações, das execuções e da morte em massa em Gulags. Foram eliminados estratos populacionais completos: Agricultores independentes, minorias étnicas, membros da burguesia, oficiais superiores, intelectuais, artistas, activistas de movimentos laborais, “membros da oposição” que foram definidos completamente ao acaso e inúmeros membros do próprio partido comunista.

 

E nós, os judeus? Muitos judeus venderam a alma ao diabo da revolução comunista e têm sangue nas suas mãos para toda a eternidade. O Dr. Halfin descreveu as ondas de terror soviético como um “carnaval de assassinatos em massa”, “fantasia de purgas”, e “messianismo do mal”. Acontece, também, que os judeus, quando são submissos e obedientes à ideologia da vinda de um Messias ou redentor, podem tornar-se grandes assassinos, entre os mais reconhecidos pela História Moderna. Mesmo que o neguemos, não podemos escapar ao judaísmo dos “nossos carrascos”, que serviram o Terror Vermelho com lealdade e dedicação desde o seu estabelecimento.

 

Um estudante israelita termina o liceu sem nunca escutar o nome “Genrikh Yagoda”. O maior assassino judeu do séc. XX, o Vice-Comandante da GPU, fundador e comandante da NKVD, Yagoda concretizou diligentemente as ordens de colectivização de Staline e é responsável pela morte de, pelo menos, 10 milhões de pessoas. Os seus deputados judeus estabeleceram e geriram o sistema Gulag”.

 

Plocker afirma então, uma visão demasiado comum entre os judeus em toda a parte, quando escreve: “Os judeus activos nos aparelhos terroristas oficiais comunistas … não o fizeram, obviamente, como judeus, mas sim, como stalinistas, comunistas e como “povo soviético”. Mas ele redime-se ao afirmar ainda: “A minha opinião é diferente. Considero inaceitável que uma pessoa seja considerada como membro do povo judeu quando realiza grandes feitos, mas não seja percebida como parte integrante do nosso povo quando faz coisas espantosamente desprezíveis”. Não poderia deixar de estar mais de acordo com esta afirmação.

 

Se estes argumentos são válidos, então a Alemanha não deve pedir desculpa ou sentir remorsos por nada, porque afinal Hitler não estava a agir como alemão, mas como “europeu” ou como “nazi”. É, simplesmente, uma tentativa foleira de nos dizer que os judeus são “realmente judeus” apenas quando são bons. Ao que tudo indica, quando são maus, o seu judaísmo é  excluído e assumem outra identidade.

 

Os judeus não estão dispostos a aceitar a explicação de um  número avultado de membros do seu próprio povo a cometer atrocidades perversas, por isso, minimizam a sua própria origem, reescrevem a História e esquecem-na. Talvez ainda façam mais. E o que devemos pensar do  tratamento selvagem e desumano que os judeus, em Israel, infligem ao povo palestiniano? Será que estão a agir como judeus, quando apontam e disparam as armas em direcção à cabeça das crianças, quando bombardeiam a escola da ONU até conseguir a sua destruição total, ou quando destroem a escola americana em Gaza, com fósforo branco e queimam crianças vivas? É claro que estão a agir como judeus.

 

Plocker refere-se a outro facto, à tentativa de confundir e transferir a responsabilidade e a culpa dos judeus para o povo russo. Ele observou que Niall Ferguson, um denominado “Historiador” da Universidade de Harvard, no seu livro “The War of the World”/”A Guerra do Mundo”, afirmou que “nenhuma revolução na História da Humanidade devorou os seus filhos com o mesmo apetite desenfreado como a Revolução Soviética”. Plocker também recordou que o Dr. Igal Halfin, da Universidade de Telavive, num livro sobre as purgas stalinistas, declarou que “A violência stalinista foi inédita, na medida em que era dirigida internamente, contra o seu próprio povo”.

 

Considero estas declarações, argumentações idiotas e repulsivas, actos aparentemente deliberados para desviar a responsabilidade de uma campanha de assassinato em massa quase sem igual. A Revolução Soviética, de modo algum,”devorou os seus filhos”; os judeus vieram à Rússia para devorar as crianças russas. E a violência foi “dirigida internamente” apenas no sentido de que, quem a executava, eram os agentes externos, forasteiros que chegavam para matar.

 

2. Alguns antecedentes históricos

 

Num ensaio anterior sobre judeus e revoluções (2), salientei que, no passado, houve muitas ondas de tentativas de revoluções, todas instigadas pelos judeus, mas, na sua maioria, foram enterradas e deturpadas por esses mesmos Judeus. A Rússia é um caso particular. Não parece ser do conhecimento geral, mas a Rússia teve mais do que a sua quota-parte de tentativas de revoluções, quer antes, quer depois do acontecimento de 1917, que todos conhecemos como “A Revolução Russa”.

 

3. As Revoluções de 1848

 

O Desabrochar das Nações. Fonte

 

Resumindo, em 1848, o mundo teve uma epidemia de tentativas de revoluções e derrubes de governo, afectando literalmente dezenas de países, entre os quais a Rússia. Houve um ligeiro sucesso em França, mas todas as outros foram esmagadas. No entanto, 1848 foi um ponto importante na História Mundial que, quase nunca é considerado como tal, porque os elementos individuais são todos tratados separadamente pelos nossos designados historiadores (principalmente judeus) e pelos editores de livros (quase inteiramente judeus) que nunca nos fornecem os instrumentos para ligar todos esses acontecimentos distintos num único quadro. Não vou deter-me neste ponto, mas todas as revoluções desse ano surgiram da mesma fonte, sendo um esforço enorme concentrado em reconfigurar os governos do mundo, para se tornarem mais compatíveis com os objectivos dos judeus Khazarianos.

 

3.1. A Revolução de 1881

 

Em 1879, a sociedade Narodnaya Volya separou-se da Zemlya I Volya. O seu principal objectivo era matar Alexandre II. Tentaram assassinar o czar várias vezes. O Imperador tinha medo de sair do palácio e raramente o fazia. Só saía para o render da guarda. Os conspiradores do Narodnaya Volya estavam a preparar um plano novo. Sofia Perovskaya agitou o seu lenço e Nikolai Rysakov atirou uma bomba contra a carruagem. O Imperador não ficou ferido, quis ver o terrorista e aproximou-se dele. Nesse momento, Ignatius Grinevitsky atirou uma segunda bomba, que foi fatal para Alexandre II. Fonte

 

A Rússia teve outra revolução em 1881, (3) instigada pelas mesmas pessoas, neste caso com o assassinato do Czar Alexandre II, por uma judia chamada Vera Figner, líder de um grupo terrorista judeu denominado “A Vontade do Povo/Zemlya I Volya. A sua notificação ao Czar Alexandre III, foi a seguinte: (4)

 

“Trabalhadores da Rússia! Hoje, 1 de Março, Alexandre, o Tirano (Alexandre II) foi morto por nós, os Socialistas. Foi morto porque não se importava com o povo. Sobrecarregou-o com impostos. Privou os camponeses de terra. Entregou os trabalhadores a saqueadores e a exploradores. Não deu liberdade ao povo. Não deu ouvidos às lágrimas do povo. Preocupava-se apenas com os ricos. Viveu no luxo. A polícia maltratava o povo e ele recompensava-a, em vez de a castigar. Enforcou ou exilou todos os que se destacaram em nome do povo ou em nome da justiça. Foi morto por essa razão. Um Czar deveria ser um bom pastor, pronto a dedicar a vida às suas ovelhas. Alexandre II era um lobo devorador e foi aniquilado através de uma uma morte terrível”.

 

3.2. A Revolução de 1890

 

Incentivado pelo êxito do assassinato de Alexandre II, o movimento Narodnaya Volya começou a planear o assassinato de Alexandre III. A Okhrana descobriu a conspiração e cinco dos conspiradores, incluindo Alexander Ulyanov, o irmão mais velho de Vladimir Lenine, foram capturados e enforcados em 20 de maio [O.S. 8 de maio] de 1887. O Imperador Alexandre III morreu em 1894, com quarenta e nove anos de idade e foi sucedido pelo seu filho mais velho, Tsesarevich Nicolau, que assumiu o trono como Nicolau II. Fonte

 

Coincide que os nossos revolucionários também não se importaram muito com Alexandre III e fizeram outra tentativa abortada, em 1890. Como parte da sua trama revolucionária, os judeus aproveitaram um ano de colheitas pobres, numa tentativa de promover uma revolução popular devido à fome, como aconteceu em França. Inicialmente, o governo russo desconhecia a extensão da fraca colheita e a escassez de alimentos e atrasou a sua actuação durante algum tempo. Percebendo o resultado natural e sabendo, também, que os preços dos cereais eram muito mais elevados para exportação do que para consumo interno, os “compradores de cereais” judeus anteciparam as acções do governo, comprando e exportando rapidamente grande parte da colheita desse ano, que já era limitada, antes que os decretos Imperiais o pudessem impedir. A fome resultante foi grave e morreram quase 500.000 pessoas. No entanto, a tão esperada revolução não aconteceu. (5)

 

3.3. A Revolução de 1905

 

9 de Janeiro: Domingo Sangrento. 150.000 trabalhadores grevistas e suas famílias marcham em São Petersburgo para apresentar um protesto ao Czar, mas são abatidos a tiro pelo exército em várias ocasiões. Fonte

 

A tentativa seguinte foi muito mais memorável, sendo esta revolução de 1905 e o seu acontecimento denominado “Domingo Sangrento”, onde um protesto organizado foi brutalmente rejeitado pelo novo Czar Nicolau II. Durante os dois anos seguintes, os judeus organizaram brigadas terroristas que mataram muitos milhares de pessoas, principalmente funcionários da polícia e do governo. Vários milhares de terroristas judeus foram apanhados e exilados na Sibéria e noutros locais, mas este episódio tem um elemento intimamente relacionado e muito importante que a História desvinculou e que temos necessidade de compreender. (6)

 

4. A Guerra Russo-Japonesa

 

Fonte

 

Não entrarei em demasiados detalhes sobre este ponto, porque este assunto é vasto e existem outras referências facilmente disponíveis sobre os factos básicos. (7) Em termos simples, a Rússia queria um porto naval de águas quentes na Coreia do Norte ou no Norte da China, áreas sob o controlo dos japoneses. O quadro é um pouco obscuro, mas é evidente que os judeus estavam a fomentar, fortemente, a beligerância e a turbulência em ambos os lados e, indiscutivelmente, a propiciar um conflito militar sério. Jacob Schiff estava a promover uma política (completamente fictícia) ao ajudar o Japão a industrializar-se e militarizar-se, para se proteger dos “cristãos do Czar da Rússia”. (8)

 

Um dos pormenores importantes da História que tem sido eliminado é que o Japão, não só estava a ser incitado para uma guerra com a Rússia, como também lhe foi concedido um financiamento de 200 milhões de dólares pelos Rothschilds europeus, para comprar uma vasta gama de armamento convenientemente fornecido pelas fábricas de armas Rothschild, na Alemanha. O Japão estava literalmente armado até aos dentes com o material bélico mais recente – e tudo a créditoOutro pormenor omitido na História é que foi vendido à Rússia, essencialmente as mesmas armas por cerca dos mesmos 200 milhões de dólares e também a crédito, financiado por outro grupo de banqueiros judeus, mas fornecido pelas mesmas fábricas Rothschild. Felizmente para os japoneses, as suas armas chegaram mesmo a tempo dos ataques à Rússia, permitindo que o Japão destruísse grande parte da frota russa. Infelizmente para a Rússia, as entregas de armas foram, inexplicavelmente, atrasadas, não tendo chegado até que todos os danos tivessem sido concretizados, deixando assim o governo fraco, desmoralizado e em desordem, com grande parte do Exército e do armamento destruídos.

 

Nessa altura, apesar dessa derrota, a Rússia acabou por obter metade da ilha de Sakhalin para utilização das suas bases navais e obteve o restante após a II Guerra Mundial. Assim, os japoneses perceberam que a guerra com a Rússia não lhes trazia qualquer benefício, pelo menos, para eles. Contudo, aperceberam-se também de outra coisa – que tinham sido sugados pelos judeus para uma guerra com o único objectivo de enfraquecer a Rússia, como preparação para a planeada revolução de 1905. Não só não obtiveram qualquer benefício da guerra, como foram utilizados meramente como um instrumento involuntário para enfraquecer um inimigo a ser conquistado por outras pessoas – e esta experiência deixou o Japão quase falido e com uma dívida de 200 milhões de dólares.

 

Os nossos livros de História e a Wikipédia não têm conhecimento deste episódio. Este facto é  um exemplo de como, ao omitir somente um detalhe crucial, se altera todo o quadro de um acontecimento histórico, induzindo todos os estudantes a uma conclusão completamente errada.

 

Os japoneses não se esqueceram e, devido a outras experiências semelhantes, perceberam que nunca seriam aceites como fazendo parte do mundo ocidental. Assim, quando os ventos da II Guerra Mundial começaram a soprar, os japoneses não queriam, obviamente, inimigos estrangeiros no seu meio. Primeiro expulsaram todos os judeus de Nagasaki, em 1926 e, mais tarde, todos os judeus de todo o Japão. É, neste ponto, que podemos fazer mais ligações históricas. Parece ser quase uma certeza que a razão pela qual Bernard Baruchjudeu e, na altura, “o homem mais poderoso dos EUA”, escolheu Nagasaki como um dos alvos da bomba atómica. E, sem dúvida, foram as expulsões totais posteriores, a razão pela qual Baruch escolheu o Japão como alvo para os EUA demonstrarem as suas proezas atómicas adquiridas recentemente.

 

Os judeus Khazarianos não perdoam  que nenhuma nação os expulse, sendo esta a razão pela qual a pobre e pequena Cuba tem sido terrivelmente castigada desde a revolução de Castro e, também, uma das razões pelas quais a China é hoje um alvo – porque Mao expulsou todo o ópio e todo o outro tipo de judeus da China assim que tomou conta do poder. As publicações judaicas dizem-nos que os judeus deixaram Shanghai “apressadamente”, logo após a guerra, omitindo a causa dessa “pressa”.

 

Isto é um aparte, mas a segunda expulsão de todos os judeus do Japão é a fonte de histórias fabricadas sobre Shanghai “acolher 40.000 judeus que escapavam às atrocidades de Hitler na Europa”. A narrativa, uma mentira na sua totalidade, refere que todos estes judeus viajaram da Alemanha para Shanghai, onde estariam “a salvo” de Hitler. Mas se este fosse o seu objectivo, teria sido suficiente atravessar a fronteira para a Rússia; teria sido mais do que suficiente chegar a Moscovo. Não faz sentido viajar 7.000 Kms. até à Sibéria, depois mais 5.000 Kms. a sul até Shanghai. Havia muitos lugares seguros no caminho. Em qualquer caso, na melhor das hipóteses, o transporte de Moscovo para a Sibéria era mínimo e não havia nenhum sistema capaz de transportar mais de 40.000 pessoas para Yakutsk, nem havia instalações para levar essas pessoas através da Sibéria, Mongólia e Manchúria, à época, controlada pelo Japão, até Shanghai. Foram os judeus expulsos do Japão que inundaram Shanghai, embora pudesse ter havido alguns que viajaram por terra. E não foram os “chineses caridosos” que salvaram 40.000 judeus de Hitler, como nos dizem. Os japoneses tinham o controlo total de Shanghai, bem como de grande parte do Nordeste da China, e Shanghai já tinha um grande número de judeus do ópio, pelo que a transferência foi natural. A “China” não tinha voto na matéria, Shanghai também não tinha voto na matéria e todos os “chineses de caridosos” nem sequer sabiam o que aconteceu.

 

5. Voltando à Revolução de 1905

 

Source

O czar da altura, Nicolau II, mudou seriamente de ideias e estava disposto a fazer grandes concessões para manter o país em paz e evitar uma guerra civil. Um dos seus ministros mais eficientes, Peter Stolypin, propôs muitas mudanças que teriam cimentado o contentamento da população e a segurança da Rússia. Diz-se que Stolypin era talvez o único homem que poderia ter evitado todo o derramamento de sangue e salvado os Romanov. Por isso, Stolypin teve de ser afastado. (9) Um revolucionário judeu chamado Dmitri Bogrov disparou e matou Stolypin. (10) Os judeus afirmaram rapidamente que Bogrov “agiu sozinho”, mas os mistérios sobre esse assassinato nunca foram resolvidos. Em todo o caso, o seu assassinato condenou a dinastia Romanov. A Wikipédia não fazia ideia de que Bogrov era judeu(11)

 

6. A Revolução Russa de 1917 

Canibalismo durante a fome russa de 1921. Fonte

Em primeiro lugar, é preciso notar que a Revolução Russa de 1917 não foi, de maneira nenhuma, uma revolução “russa”. Foi inteiramente e a 100%, uma revolução judaica contra a Rússia e contra o povo russo. Os russos nativos não tiveram qualquer participação no planeamento e desempenharam um papel reduzido na execução desta imensa tragédia, que foi inteiramente um dos acontecimentos mais sangrentos e selvagens da História Mundial contemporânea.

Não é somente a revolução que nos interessa, mas os acontecimentos que a precederam e os que aconteceram a seguir, que devem merecer a nossa atenção. Os judeus queriam desesperadamente uma convulsão para destruir a Rússia tal como ela era, de acordo com o plano de controlo comunista mundial. Desta vez, planearam com muito mais cuidado. Não parece ser muito sabido, mas Trotsky e várias centenas de judeus russos que foram expulsos da Rússia após o fracasso da revolução de 1905, estavam todos nos EUA a preparar-se para a tentativa seguinte e receberam, literalmente, muitos anos de prática. Foram fortemente financiados por Jacob Schiff e Max Warburg, que gastaram mais de 20 milhões de dólares na formação e no financiamento da própria revolução. Isso equivaleria a cerca de 750 milhões de dólares actualmente, uma enorme quantia de dinheiro para a época.(11a)

 

Em Março de 1917, Schiff e Warburg enviaram para a Rússia, Lev Davidovich Bronstein, mais conhecido por “Trotsky” e o seu grupo de várias centenas de comunistas judeus para fomentarem uma revolução. Ao mesmo tempo, cerca de 90.000 exilados judeus regressaram à Rússia vindos de todo o mundo para se infiltrarem no país e ajudarem na revolução, a maioria mudando os seus nomes judeus para se misturarem mais facilmente na sociedade russa. Como se pode ver, não se tratou de um empreendimento vulgar, mas sim, de um vasto planeamento mundial a partir de uma única fonte – sendo essa fonte a City de Londres

.

O regresso de Lenine do exílio colocou a Rússia na via rápida da revolução …

 

Lenine foi enviado através da Europa para a Rússia no famoso “comboio selado” com mais 5 ou 6 milhões de dólares em ouro (cerca de 175 milhões de dólares actuais). Ao mesmo tempo, Trotsky partiu de Nova Iorque a bordo do S.S. Christiania com cerca de 300 revolucionários judeus intensivamente treinados, com um enorme tesouro de ouro na mão, sendo o seu primeiro porto de escala Halifax, Nova Escócia. O governo canadiano tinha conhecimento da conspiração e da identidade daqueles homens, prendeu Trotsky e a sua gente e confiscou o ouro. Mas os judeus reagiram imediatamente e com ameaças de força, com William Wiseman, da casa bancária Kuhn Loeb, e o famoso “Coronel” House, impondo uma enorme pressão sobre o Canadá para libertar os homens. O Canadá, cobarde como sempre, capitulou à pressão e cedeu, Trotsky ficou então livre para se encontrar com Lenine e prosseguir com os planos judaicos destinados à Rússia. Esta é uma das muitas partes da história canadiana que nenhum canadiano é autorizado a aprender.

Finalmente, às 11.10 da noite de 3 de Abril, o Comboio Selado chegou à Estação Finlândia, de Petrogrado, onde Lenine foi recebido por uma multidão de apoiantes, na sua maioria marinheiros da Base Naval de Kronstadt e soldados que tinham desertado da frente, agitando cartazes e aplaudindo loucamente. Içado para um carro blindado próximo, Lenine proferiu as suas famosas “Teses de Abril”, prometendo Paz, Terra e Pão. Fonte

 

Antigamente, existia no mundo do seguro automóvel, uma doutrina de atribuição de responsabilidade por colisões, conhecida como “a última oportunidade clara/inconfundível”. A teoria era que, independentemente de quem tivesse criado as circunstâncias que causaram o acidente, se um condutor tivesse a última oportunidade explícita e compreensível de evitar a colisão, mas não a aproveitasse, a culpa recairia sobre ele. Se adoptarmos esta doutrina, o Canadá teve essa última oportunidade e pode ser considerado o único culpado da revolução na Rússia e do enorme número de vítimas que se seguiu.

 

7. Os revolucionários judeus

 

Da esquerda para a direita: Trotsky (1879-1940), Staline (1878-1953), Lenine (1870-1924). Fonte

 

O georgiano Ioseb Besarionis dze Jughashvili (também conhecido por Joseph Vissarionovich Staline) pode ter sido um pouco mais do que uma fachada, pois  o verdadeiro poder por detrás do trono era emanado da City de Londres e dirigido por Jacob Schiff e Max Warburg. Alguns historiadores concordam que Staline era uma mera figura de proa, que  Lazar Kaganovich (o chefe judeu da CHEKA e irmão da mulher judia de Staline) era quem realmente estava no comando. Muitos historiadores parecem aceitar a tese de que todos os judeus em posições importantes sob Staline eram, efectivamente, os que tomavam as decisões e determinavam a política.

Deve reconhecer-se que, embora os judeus fossem apenas uma percentagem minúscula da população russa – 80% a 90% de todos os revolucionários russos eram judeus – e em alguns segmentos como os Gulags e a CHEKA, a participação judaica era efectivamente de 100%. Os judeus dominaram absolutamente todo o regime bolchevique após a Revolução do Outubro Vermelho de 1917. Quase todos os ministros do primeiro governo soviético eram judeus, e os poucos que não eram, eram maçons, tinham esposas judias e falavam iídiche. “A revolução bolchevique na Rússia foi obra de cérebros judeus, da insatisfação judaica e do planeamento judeu, cujo objectivo é criar uma nova ordem mundial.” (12) Como já foi referido, cerca de 90.000 judeus de muitas regiões europeias afluíram às principais cidades da Rússia, para ocuparem cargos executivos de relevo, em todos os sectores essênciais do governo e da economia.

 

De acordo com os dados fornecidos pela imprensa soviética, dos 556 funcionários importantes do Estado bolchevique, incluindo os acima mencionados, em 1918-1919 havia: 17 russos, dois ucranianos, onze arménios, 35 letões, 15 alemães, um húngaro, dez georgianos, três polacos, três finlandeses, um checo, um karaim e 457 judeus.” (13)

 

“De acordo com os documentos do Departamento de Estado dos EUA, um grupo de poderosas elites financeiras judaicas estava a planear o derrube do czar russo, Nicolau II, em 1916. Esses conspiradores incluíam Jacob Schiff, Mortimer Schiff, Felix Warburg, Otto Kahn e Isaac Zeelman. Eles decidiram que a Rússia deveria ser destruída e que seria implementado um regime ditatorial comunista, subserviente aos ditames do judaísmo internacional.” (14)

 

Alexander Solzhenitsyn escreveu: “Têm de compreender. Os . . . bolcheviques que tomaram conta da Rússia não eram russos. Eles odiavam os russos! Odiavam os cristãos! Movidos pelo ódio étnico, torturaram e massacraram milhões de russos sem um pingo de remorso humano. A Revolução de Outubro não foi o que se chama na América “A Revolução Russa”. Foi uma invasão e conquista do povo russo.  Os meus compatriotas sofreram crimes horríveis às mãos manchadas de sangue, mais do que qualquer povo ou nação alguma vez sofreu em toda a História da Humanidade. Este facto não pode ser subestimado! O bolchevismo foi o causador do maior massacre humano de todos os tempos. O facto da maior parte do mundo ignorar esta realidade é a prova de que os próprios meios de comunicação mundiais estão nas mãos desses criminosos. Não podemos afirmar que todos os judeus são bolcheviques, mas sem judeus não teria havido o bolchevismo. Para um judeu, nada é mais insultuoso do que a verdade. Os terroristas judeus, enlouquecidos pelo sangue, assassinaram 66 milhões de pessoas na Rússia, de 1918 a 1957.” (15)

 

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Winston Churchill escreveu: “Não há necessidade de exagerar o papel desempenhado na criação do bolchevismo e na realização efectiva da Revolução Russa por estes judeus internacionais, na sua maioria, ateus… Nas instituições soviéticas, a predominância dos judeus é ainda mais surpreendente. E no sistema do terrorismo aplicado pelas Comissões Extraordinárias de Combate à Contra-Revolução (CHEKA) o papel proeminente, talvez mesmo a sua função principal, foi exercida pelos judeus e, em alguns casos notáveis, por judias”. (16)

 

“A revolução mundial que viveremos será exclusivamente da nossa conta e estará nas nossas mãos. Esta revolução reforçará a dominação judaica sobre todos os outros povos.” (17)

 

8. A CHEKA judaica

 

Fyodor Dzerzhinsky entre altos funcionários do Comité da Cheka da União. Da esquerda para a direita: Sergei Gerasimovich Uralov, F. Dzerzhinsky, Volobtsev, Mikhail Vasilyev-Yuzhin, Ivan Ksenofontovich Ksenofontov, Grigory Moroz, Vasily Savinov. Fonte

 

A CHEKA judaica era uma força da polícia secreta criada através do NKVD; a sua composição era quase inteiramente judaica. “Os judeus eram especialmente dominantes na parte mais temida e sanguinária do aparelho de Estado bolchevique, a CHEKAque consistia em 250.000 oficiais”, todos judeus, e com poder ilimitadoKaganovich e a CHEKA, organizada por ele, funcionavam como “polícia, investigador, carcereiro, procurador, juiz e carrasco”. (18)

 

Lazar Kaganovich era o chefe judeu da CHEKA e ficou famoso pelas suas purgas dos que se opunham ao controlo judaico do país. Qualquer pessoa que se atrevesse a criticar a supremacia judaica era impiedosamente assassinada, visto que, na União Soviética, o “antissemitismo” se tornou um crime punível com a morte.

 

Em primeiro lugar, a CHEKA reunia todos os gentios (os que não eram judeus), que não apoiavam o governo judeu, torturava-os e matava-os. Incluíam, nomeadamente, militares e funcionários públicos, todo o clero cristão e qualquer pessoa com bens avaliados em mais de 10.000 rublos. Os judeus que operavam na CHEKA não só exterminavam todas estas categorias de pessoas, como também se especializavam na tortura, cujos métodos incluíam esfolar pessoas vivas, escalpelamento, empalamento em estacas, enforcamento, apedrejamento até à morte, ser “coroado” com arame farpado, ser amarrado a tábuas e empurrado lentamente para tanques de água a ferver. Havia uma outra atrocidade que também era comummente praticada contra os escravos negros na América, que consistia em pregar pregos num grande barril de madeira, de modo a que as pontas ficassem salientes no interior, colocar um homem nu dentro do barril, fechá-lo com pregos e fazê-lo rolar por colinas íngremes. Também utilizavam a chamada “tortura do rato”, colocando um rato dentro de uma caixa metálica de fundo aberto presa ao abdómen de um homem, aquecendo depois a caixa metálica até ficar em brasa, altura em que o animal, enlouquecido pelo calor, tentava escapar comendo o corpo do homem.

 

Estes judeus especializaram-se também em torturar e matar mulheres e crianças, violando inevitavelmente as mulheres antes de serem mortas. Os judeus da CHEKA percorriam abertamente as zonas rurais, raptando e matando crianças, acabando por exterminar populações rurais completas. Também incendiaram muitas ou mesmo a maioria das igrejas e destruíram a maior parte dos monumentos cristãos na Rússia, transformaram os padres em varredores de rua ou assassinaram-nos simplesmente. No final, a maioria do clero cristão foi morta pelos judeus“A CHEKA judaica exterminou sistematicamente os ricos, a classe empresarial, a classe educada e inteligente, todos os segmentos de alto rendimento da população, deixando a Rússia com uma população de trabalhadores e  camponeses ignorantes e uma poderosa elite governante judaica.”

 

A recompensa pelo assassínio da família imperial, oferecida por Jacob Schiff , banqueiro judeu de Wall Street, foi acordada com os bolcheviques. Este judeu nascido na Alemanha viria mais tarde a gabar-se e a festejar o financiamento do golpe bolchevique de 1917, que derrubou o governo legítimo da Rússia. Schiff ofereceu pessoalmente uma recompensa substancial pelo assassínio da família real russa. O investimento deste banqueiro judeu financiou uma tirania que, na altura do seu colapso, em 1990, se calcula ter provocado, directa ou indirectamente, a perda de vidas estimadas entre 70 e 100 milhões de pessoas – a maioria das quais russas. Jacob Schiff parece ter alcançado a dúbia distinção de ser o maior procurador de assassínios por encomenda da História da Humanidade. Fonte.

 

Os judeus da CHEKA também assassinaram toda a família do czar Nicolau II, “o último dos Romanov”. Foi Yakov M. Yurovksy, um judeu, quem executou os assassínios. Trotsky racionalizou os assassinatos como “uma medida útil, não apenas conveniente, mas necessária”. Afirmou que “mostrou a todos que continuaríamos a lutar sem piedade, sem parar por nada”. Disse que as execuções tinham como objectivo “assustar, horrorizar e incutir um sentimento de desespero” nos cristãos gentios e, também mostrar aos outros judeus que “não havia volta a dar, que à nossa frente estava a vitória completa ou a desgraça total”.

 

9. Os gulags judeus

 

Fonte

Os Gulags consistiam em cerca de 500 campos de concentração criados pelos judeus, estabelecidos sob a égide da CHEKA e utilizados principalmente para trabalhos forçados, sendo os dissidentes da população tipicamente condenados a penas de 5 a 25 anos de trabalhos forçados. Yagoda enviou centenas de milhares de pessoas para trabalhar no projecto do canal do Mar Báltico, onde pereceram inúmeros russos, ucranianos e outros. O sistema foi criado e fundado por dois judeus, Naftaly Frenkel e Levi Berman, sob o controlo direto de Genrikh Yagoda e com os campos comandados por judeus como Rappoport, Solz e Spiegelglas, todos eles longamente mencionados na obra de Solzhenitsyn:

Aleksandr Isaievech Solzhenitsyn matou o dragão do despotismo ideológico com rara eloquência, determinação e coragem. Só por isso, merece ser recordado para sempre. Fonte

 

“Milhões de pessoas inocentes foram encarceradas nestes gulags que acabaram por se tornar campos de morte. “Os prisioneiros trabalhavam ao ar livre e em minas, em regiões áridas e no Círculo Polar Ártico, sem vestuário adequado, ferramentas, abrigo, comida ou mesmo água potável. Caminhavam na lama a temperaturas negativas de -20ºC, cortavam árvores com serras manuais, escavavam o solo gelado com picaretas primitivas e levantavam pedras enormes com ferramentas rudimentares. Outros extraíam carvão ou cobre à mão, sofrendo frequentemente de doenças pulmonares dolorosas ou fatais devido à inalação de poeiras de minério, durante o trabalho. Estes prisioneiros trabalhavam cerca de 14 horas por dia em grandes projectos, incluindo o canal Moscovo-Volga, o canal Mar Branco-Báltico e a autoestrada de Kolyma”.

 

Antes da morte de Staline, cerca de 20 milhões de homens e mulheres foram transportados para estes campos na Sibéria e noutros postos avançados, muitos dos quais nunca mais voltaram. Os prisioneiros sofriam de fome, doença, violência e frio; morreu um número imenso de pessoa. A fome não era invulgar, uma vez que os prisioneiros mal eram alimentados para suportar um trabalho tão difícil. Outros prisioneiros eram simplesmente arrastados para os bosques e abatidos pelos guardas por pequenas coisas ou  por nenhuma razão.” (19)

 

10. A Colectivização judaica

Uma mãe esfomeada segura o filho no auge do Holodomor. URSS. Por volta de 1933. Wikimedia Commons. Fonte

 

Os Judeus bolcheviques levaram a cabo uma política conhecida como “colectivização”, que implicava a confiscação de todas as terras dos camponeses em nome do Estado, recorrendo ao Terror Vermelho às mãos da CHEKA. “É o que o próprio Karl Marx descreveu como a “essência do comunismo”, a abolição da propriedade privada que pertence aos gentios (a todos os não Judeus)”. Ao fim de uma dezena de anos, mais de 90% das terras tinham sido “colectivizadas”. Um dos resultados directos deste processo foi a morte pela fome, visto que os judeus confiscaram não só as terras mas também todos os cereais dessas zonas, condenando, totalmente, os camponeses à morte.

 

As fomes criadas na Rússia pelos judeus eram inimagináveis. Uma historiadora, Yulia Khmelevskaya, escreveu que “as pessoas estavam a comer quase tudo o que podia ser engolido. Comiam a palha do telhado. Os judeus organizaram deliberadamente três grandes vagas de “fomes artificiais destinadas a matar à fome os agricultores da Ucrânia, da Bielorrússia, do Cazaquistão e da Rússia. Milhões de pessoas tiveram uma morte lenta e as pessoas recorreram a comer erva e algumas até ao canibalismo”. E qual foi a atitude dos judeus em relação a isto? Trotsky é famoso por ter afirmado: “Estão a morrer de fome? Isto ainda não é fome; quando as vossas mulheres começarem a comer os filhos, então poderão vir dizer que estamos a morrer de fome.” (20)

 

11. O Holodomor judeu na Ucrânia

Uma carroça cheia de cadáveres é arrastada para serem queimados. Ucrânia. Circa 1932-1933.Wikimedia Commons. Fonte

 

A Enciclopédia Britânica calcula que cerca de 8 milhões de pessoas, cinco milhões das quais ucranianas, morreram à fome só com a fome de Kaganovich e que os três genocídios do Holodomor, no seu conjunto, causaram a morte de 16,5 milhões de pessoas. Hoje, os meios de comunicação social judaicos e as organizações judaicas de todos os quadrantes empregam  enormes esforços para considerar as fomes ucranianas como uma farsa, quando as provas são esmagadoras. Fazem-no, sobretudo, para evitar a concorrência dos judeus como as únicas vítimas do mundo na Segunda Guerra Mundial. Isto é pior do que se possa imaginar; todos nós já vimos fotografias de enormes pilhas de cadáveres emaciados – literalmente pele e ossos empilhados a dois ou mais metros de altura, que nos são apresentadas como provas de judeus mortos à fome pelos alemães. Mas essa não é a realidade. De facto, são provas de ucranianos, russos e outros eslavos mortos à fome pelos judeus. (21)

 

Aleksandr Solzhenitsyn calculou que, no total, o regime judaico na Rússia conseguiu exterminar mais de 60 milhões de pessoas, incluindo as vítimas da colectivização forçada, das fomes e das purgas, das expulsões, dos banimentos, das execuções e das mortes em massa nos Gulags. Creio que ele também disse que ” os assassinatos em escala industrial como estes, são uma parte essencial da teoria comunista [judaica]”.

 

12. A simpatia dos judeus khazares pelas vítimas

 

Trotsky disse“Temos de transformar a Rússia num deserto, povoado por negros brancos a quem imporemos uma tirania como os mais terríveis déspotas orientais nunca sonharam. A única diferença é que será uma tirania da esquerda, não da direita. Será uma tirania vermelha (judaica), e não uma tirania branca. Queremos dizer a palavra “vermelha” literalmente, porque vamos derramar tais inundações de sangue que farão todas as perdas humanas sofridas nas guerras capitalistas empalidecerem em comparação. Os maiores banqueiros do outro lado do oceano trabalharão em contacto tão próximo quanto possível connosco. Se ganharmos a revolução, estabeleceremos o poder do sionismo sobre os destroços do funeral da revolução, e tornar-nos-emos um poder perante o qual o mundo inteiro se ajoelhará. Saberemos o que é o verdadeiro poder. Por meio do terror e de banhos de sangue, reduziremos a intelligentsia russa a um estado de completa estupefação e idiotice e a uma existência animal.” Lenine disse que “Se for necessário, podem morrer três quartos da humanidade, a fim de assegurar o outro quarto para o comunismo”.

 

Grigori Zinoviev, o chefe da Internacional Comunista Judaica (Comintern), escreveu num artigo na Krasnaya Gazeta, em 1918, onde afirmava: “Tornaremos os nossos corações cruéis, duros e inamovíveis, para que não entrem neles qualquer misericórdia e para que não tremam à vista de um mar de sangue inimigo. Abriremos as comportas desse mar. Mataremos os nossos inimigos às centenas, sem piedade e sem poupar.  Que seja aos milhares. Que se afoguem no seu próprio sangue. Que haja inundações de sangue dos burgueses; mais sangue, tanto quanto possível.” (22)

 

13. Os Judeus de Staline

 

Lazar Kaganovich

Lazar Kaganovich era um colaborador próximo de José Staline e irmão da mulher dele. Como foi referido anteriormente, Kaganovich era o chefe judeu da CHEKA, famoso pelas purgas dos que se opunham ao controlo judaico do país, tendo ordenado a morte de milhões de pessoas. Kaganovich gabava-se abertamente de ser responsável,  pessoalmente, pela morte de, pelo menos, vinte milhões de pessoas. Foi também Kaganovich quem presidiu à destruição total das igrejas cristãs e do clero, famoso por se ter erguido sobre os escombros de uma igreja russa e ter proclamado: “A Mãe Rússia foi derrubada! Arrancámos-lhe as saias!”(23)

 

Este judeu “tornou a vida num inferno” ao povo da Rússia, por ter mandado matar inúmeros milhões de camponeses inocentes num mar de sangue. Nem todos se opuseram: Um judeu de Hollywood terá dito: “Não se pode fazer uma omeleta sem partir ovos” e, numa declaração atribuída tanto a Staline como a Kaganovich, “A morte de um homem é uma tragédia, a morte de um milhão é uma estatística”. Por outro lado, a Biblioteca Virtual Judaica parece saber apenas que Kaganovich “geriu a construção do metropolitano de Moscovo” e que, em vez de ser o principal manipulador judeu de Staline, a sua “subserviência a Staline tornou-se muito nítida” num artigo obscuro e sombrio que supostamente escreveu . (24Kaganovich foi apenas um dos inúmeros assassinos judeus; houve muitos outros judeus que contribuíram para o massacre dos russos em circunstâncias ainda mais cruéis.

 

Yakov Sverdlov


Yakov Sverdlov, conhecido como o “demónio da revolução”, era o secretário executivo dos judeus e o chefe do governo judaico. Foi este homem que criou e desencadeou o que ficou conhecido como “O Terror Vermelho”Foi também Sverdlov que deu início à chamada “descossaquização”, em que cerca de 1 milhão de Cossacos do Don foram brutalmente mortos, incluindo mulheres e bebés, muitas vezes enterrados vivos. Durante os primeiros anos após 1917, parece que todas as acções sangrentas contra o povo russo foram instigadas por Sverdlov, que era “o cérebro do partido”. O escritor P. Paganuzi disse que “os crimes monstruosos dos [judeus]bolcheviques, que excederam todas as medidas de crueldade, foram cometidos de acordo com as ordens emitidas do centro, e a principal responsabilidade desses mesmos crimes era de Sverdlov”. (25) (26) (27) (28) (29)

 

Foi Sverdlov que deu a ordem para matar a família real russa. “Uma investigação realizada em 1990 pelo dramaturgo e historiador moscovita Edvard Radzinsky revelou o papel de Sverdlov na ordem de execução do czar Nicolau II e da sua família.” Os judeus tinham tanto orgulho nele que a cidade de Ekaterinburgo, onde o czar e a sua família foram mortos, passou a chamar-se Sverdlovsk em sua honra.

 

Genrikh Yagoda (nome verdadeiro: Genakh Gershenovich)

 

 

Genrikh Yagoda foi descrito como “o chefe principal que infligia o terror de Staline, responsável pela sua manutenção no poder” e foi, inquestionavelmente, “um dos maiores assassinos judeus de multidões,  do século XX“. Foi o Vice-Comandante da GPU e o fundador e comandante do NKVD. Foi Yagoda quem implementou a colectivização das terras e das colheitas dos camponeses e foi responsável pela morte de pelo menos 10 milhões de pessoas. Foram os deputados judeus de Yagoda que criaram e geriram o sistema Gulag, tornado conhecido por Aleksandr Solzhenitsyn. (30) Mais tarde, Yagoda foi despromovido e substituído como carrasco-chefe por Nikolai Yezhov“o anão sanguinário”.

 

Lavrentiy Pavlovich Beria


Lavrentiy Beria, de facto o mais poderoso e cruel tenente judeu de Staline, foi um assassino milhares de camponeses e um pedófilo e maníaco sexual sanguinário que enterrava crianças na sua cave, aparentemente muitas delas ainda vivas. Beria foi o notório chefe da polícia e o poderoso tenente que iniciou o massacre de Katyn. (31) Beria aderiu ao CHEKA e tornou-se chefe do NKVD na Geórgia, acabando por ser membro do Comité Central do Partido Comunista, depois Vice-Primeiro Ministro e membro do Politburo. Após a morte de Staline, em 1953, Beria tentou substituí-lo como ditador da União Soviética, mas foi derrotado por Nikita Khrushchev, Molotov e Malenkov.

 

Como exemplo de como a História é distorcida, considere-se esta afirmação aparentemente trivial: “Beria simbolizou durante muito tempo todos os males do stalinismo…” Stalinismo? Esta imensa tragédia russa, planeada e executada inteiramente por judeus, é subitamente reduzida a um único adjectivo que atribui toda a culpa a um homem aparentemente não judeu. De facto, Beria simboliza todos os males do “judaísmo”, que continua a “assombrar a imaginação pública, tanto no Ocidente como na antiga União Soviética”. No entanto, o seu nome (juntamente com alguns outros) foi apagado da História e quase ninguém ouviu falar dele.

 

Ilya Ehrenburg


Havia também Ilya Ehrenburg, que é talvez mais famoso como o judeu que ensinou as pessoas a odiar – a “matar todos os alemães porque não são humanos”. (32) Foi Ehrenburg que incitou as tropas a violar e mutilar as mulheres alemãs, polacas e checas como forma de punição, como parte da sua instigação ao genocídio contra todos os alemães. (33)

 

Os alemães não são seres humanos. De agora em diante, a palavra “alemão” é a mais horrível das maldições. De agora em diante, a palavra “alemão” atinge-nos em cheio. Não temos nada a discutir. Não nos vamos entusiasmar. Vamos matar. Se não matares pelo menos um alemão por dia, desperdiçaste esse dia… Se não podem matar um alemão com uma bala, então matem-no com a baioneta. Se a tua zona da frente estiver calma e não houver combates, mata um alemão entretanto … Se já mataste um alemão, então mata outro – não há nada mais divertido para nós do que um monte de cadáveres de alemães. Não contem os dias, não contem os quilómetros. Contai apenas uma coisa: o número de alemães que matastes. Matem os alemães! … – Matem os alemães! Matem!”

 

E noutro folheto: “Os alemães têm de ser mortos. É preciso matá-los… Sentes-te doente? Sentes um peso no teu peito? … Mata um alemão! Se és um homem justo e consciencioso – mata um alemão!  Mata!” (34)

Mas, de acordo com a Wikipédia, Ehrenburg era um homem simpático, um jornalista tranquilo que é mais famoso pelos seus trabalhos que descrevem em pormenor “o genocídio dos judeus russos”. (35) Estranhamente, os seus escritos fanáticos exigindo o genocídio de todos os gentios alemães foram apagados pelos editores dos nossos livros de História. (36)

 

14. E Muitos Mais

The Taboo Crucifixion

Em cima. Da esquerda para a direita:  Leon Trotsky (Lev Bronstein), Vyacheslav Menzhinsky, Felix Dzerzhinsk

Em baixo. Da esquerda para a direita:  Nikolai Yezhov , Genrikh Yagoda (Yenokh Gershevich Iyeguda), Lavrentiy Beria

Havia Leonid Reichman, que era o Chefe do departamento especial do NKVD e o principal interrogador da organização e um sádico particularmente cruel. (37) Há muitos mais, nomes que pouco vos dizem: Alexander Parvus, Solomon Lozovsky, Moisei Uritsky, Adolph Abramovich Joffe, Dmitry Bogrov, Lev Kamenev (nome verdadeiro Rosenfeld), Maxim Litvinov (nascido Meir Henoch Mojszewicz Wallach-Finkelstein), Karl Radek (nome verdadeiro Karol Sobelsohn), Grigori Zinoviev, Ilya Ehrenburg, Natalfy Frenkel, Mathias Berman. Por direito próprio, todos eles foram assassinos judeus de enormes quantidades de cidadãos russos.

 

15. O Anonimato dos Judeus

Quem É Judeu? Fonte

 

Nem sempre é fácil saber com certeza a identidade judaica de algumas pessoas, devido a tentativas de várias naturezas para disfarçar e encobrir os factos. Só por mudarem frequentemente de nome, os judeus tornam a verdade sobre a sua etnia difícil de discernir. Lenine (Vladimir Ulyanov) era judeu. (38)(39)(40)(41) Actualmente, presume-se amplamente que Staline era judeu georgiano e até o Los Angeles B’nai B’rith Messenger o considera judeu. Claro que ele falava iídiche, teve três esposas judias e não tinha gentios (não judeus) no seu círculo íntimo. Claro que, ao identificar Staline como judeu elimina a sua utilidade como exemplo da psicopatologia russa, não deixando nenhum gentio para culpar pelas atrocidades judaicas. Como foi mencionado acima, isso permite que os judeus classifiquem toda a revolução “russa” e todas as atrocidades como “stalinismo”, ou seja, um evento inteiramente não judeu, quando a destruição da Rússia e o extermínio de mais de 60 milhões de russos foram inteiramente de criação e execução judaicas. Note-se que a população da Rússia, na altura, era de apenas 125 milhões de habitantes.

 

Existem algumas páginas Web judaicas, como o Jew or Not Jew, que, frequentemente, são muito úteis na determinação da etnia de várias pessoas e, normalmente, é possível escrever e pedir uma opinião ou determinação. Mas há alguns indivíduos cuja identidade parece estar proibida neste domínio. Um deles é Reimert Ravenholt, o antigo Director da USAID, seguramente um dos maiores sociopatas e psicopatas de todos os tempos, que esterilizou à força literalmente centenas de milhões de mulheres em países subdesenvolvidos, causando só Deus sabe quantas mortes. Tentei, através destes sítios Web judaicos, obter informações ou opiniões sobre a origem étnica de Ravenholt e apenas neste caso, todos os sítios Web se recusaram unanimemente a responder-me.

 

“A dificuldade em chegar a uma compreensão exacta do problema dos judeus reside no facto de haver uma religião judaica distinta e uma raça judaica distinta;  e onde é que uma termina e a outra começa. No entanto, os judeus responderão com segurança que não são uma raça, mas uma religião e que, diferenciá-los de outras organizações religiosas, é puro preconceito e antissemitismo.” (42)

 

“O judaísmo é uma religião, não uma nação.” Isso pode ser verdade, mas não estamos a discutir a religião do judaísmo; mas, ao contrário, estamos interessados nos judeus como sendo um povo. As afirmações anteriores negam que os judeus sejam um povo, uma raça ou uma nação, e podem ser identificados apenas como membros de uma religião. Bem, talvez sim, mas como é que eu – e centenas de milhões de outras pessoas – podemos olhar para um rosto e dizer instantaneamente que essa pessoa é judia? De facto, seria uma religião muito poderosa, se pudesse alterar as características faciais dos seus adeptos.

 

Mas ainda há mais. Há muitos anos, a Kehillah judaica de Nova Iorque pressionou fortemente o governo dos EUA para evitar completamente as identidades étnicas ou raciais dos judeus e registar apenas o seu estatuto de passaporte. Isto fez com que o governo não tivesse conhecimento do número de judeus nos EUA, sendo a Kehilla de Nova Iorque a única entidade que possuía tais registos. No passado recente, os judeus foram muito mais longe, pressionando o governo dos EUA a tornar ilegal qualquer pedido de informação sobre a religião de uma pessoa, com base no facto de isso equivaler a “discriminação religiosa”. Tendo-o conseguido, os judeus confundiram as duas coisas e promoveram fortemente a tese de que o “judaísmo” é apenas uma religião e não uma raça ou nação, tornando assim impossível ter quaisquer meios legais para descobrir se alguém é judeu. Muito inteligente. E, como muitos judeus mudam frequentemente de nome, o esforço de identificação torna-se quase impossível.

 

No entanto, é necessário esse esforço, porque só quando conseguimos fazer esta identificação, é que podemos formar os elos necessários para ligar todos os pontos e compreender tanto a nossa História como os assuntos actuais do mundo. É só com esta identificação que podemos perceber que a pornografia é quase exclusivamente uma vocação inata judaica, que a sopa de letras das “preferências sexuais” está a ser promovida quase exclusivamente por judeus. Só com esta identificação dos judeus como raça e como nação é que podemos compreender que a “Revolução Russa” foi, na realidade, uma revolução judaica contra a Rússia e que a destruição e a colonização da Jugoslávia, do Iraque e da Líbia foram acontecimentos inteiramente judaicos, embora efectuados pelos militares americanos em nome dos judeus. Por exemplo, as chamadas “ordens provisórias” emitidas para a colonização do Iraque por Paul Bremer, assumem uma luz muito diferente quando ficamos a saber que Bremer, o “Presidente Temporário do Iraque” era judeu e um afiliado próximo de Henry Kissinger. (43) Bremer estava nitidamente a seguir as orientações da City de Londres e não de George Bush. Assim, o Iraque foi também uma “revolução judaica”, tal como a Jugoslávia e a Líbia.

 

E ainda há mais. Em tempos, tive um conhecido em Shanghai chamado Steven Wood – um nome que dificilmente se identificaria como judeu. Na altura, Steven ocupava um alto cargo nos Recursos Humanos da Huawei e confidenciou-me que possuía passaportes americanos e israelitas e que viajava para Israel várias vezes durante o ano. Um dia enviou-me um ficheiro de cerca de 50Mb, se bem me lembro, contendo os detalhes técnicos de todos os produtos da Huawei. Fiquei surpreendido porque me pareceu que era informação que ele não devia ter, uma vez que a engenharia e o design não faziam parte das suas funções. Ele nunca me disse nada directamente mas, pelo contexto, presumi que sempre que viajava para Israel todas as informações da Huawei iam com ele. Claro que a Huawei não teria forma de saber que tinha sido infiltrada.

 

Dadas as dificuldades, é possível cometer erros ocasionais na identificação e classificar provisoriamente alguém como judeu quando não o é. Eu diria que esses erros ocasionais são quase sempre triviais. A maior parte das pessoas assim identificadas estão mortas e esses erros, embora infelizes, não são susceptíveis de causar danos particulares. Isto não é de modo algum uma desculpa para descuido ou para uma atitude esporádica, mas eu diria que há tanta coisa em jogo que “é melhor prevenir do que remediar”.

 

Há muitos outros itens de imenso significado histórico cujo sabor é consideravelmente alterado se conseguirmos fazer estas identificações com exactidão. Por exemplo, a maior organização criminosa da História Mundial foi a Companhia Britânica das Índias Orientais de Rothschild, seguida de perto pela Companhia Holandesa das Índias Orientaisambas criadas e controladas por judeusRothschild e os seus judeus mataram pelo menos 200 milhões de pessoas na Índiaatravés de execuções e da fome, sendo que algumas estimativas são muito mais elevadas. Da mesma forma, o negócio de cultivar ópio na Índia e forçá-lo a entrar na China, eram empresas inteiramente judaicas – que os nossos Compêndios de História, graças aos editores judeus, culpam “os britânicos”. Mais uma vez, Rothschild e Sassoon mataram pelo menos 100 milhões de pessoas na China por abate e pelo menos mais 50 milhões por outros meios. O programa MK-ULTRA da CIA era inteiramente judaico, no topo e pelo menos nos escalões intermédios, com atrocidades que nunca terão igual. A decisão de bombardear com bombas incendiárias as zonas residenciais da Alemanha foi tomada por um dos conselheiros judeus de Churchill. Do mesmo modo, a bolha das tulipas holandesas e a bolha dos mares do sul foram invenções judaicas. Mas há muito mais.

 

Assim, permanecem encobertos crimes históricos gigantescos, com as culpas atribuídas às pessoas erradas e deixando os judeus livres para se apresentarem como as vítimas do mundo e não como os agressores.

 

Gostaria de acrescentar uma última nota. Os leitores queixam-se frequentemente de não conseguirem encontrar provas de certos acontecimentos históricos, como as expulsões de judeus de Cuba ou da China, afirmando que as suas pesquisas não revelam nada. Parecem incapazes de compreender que o Google censura fortemente qualquer tópico que lide com os judeus, com Israel, com a História (especialmente qualquer História que envolva os judeus), com a maioria dos assuntos políticos e muito mais. É quase engraçado que o Google não tenha conhecimento da expulsão dos judeus da China depois da guerra, mas, pelo contrário, saibe muito sobre os judeus que permaneceram na China e que tiveram muita influência. Como alguém escreveu: “É melhor não saber tantas coisas, do que saber tantas coisas erradas”.

 

Não deveria ser necessário salientar que o Google é tão judeu como Israel e que os factos históricos que deixa escapar através da net sobre estes temas, são os que têm um determinado ponto de vista propagandístico e estão, na maior parte das vezes, completamente errados. Por esta razão, e porque o Google regista assiduamente (e guarda perpetuamente) cada pesquisa, cada tópico, cada palavra-chave, cada link clicado, cada site visitado, eu não uso o Google há mais de 20 anos.

 

E, apesar de não ter programas ou aplicações relacionados com o Google nos meus computadores, continuo a ser avisado de mais de 500 tentativas mensais da Google de tentar seguir os meus movimentos online.

 

16. Os Pogroms Judaicos

Refugiados tentam escapar às cheias na Ucrânia entrando num comboio. Alguns agarram-se ao tecto para sair. Ucrânia, URSS. 1933.Wikimedia Commons. Source

 

Foram acontecimentos de punição (com prisão ou morte de judeus) na Rússia e em outros países, acontecimentos que são apresentados (e que podem ter sido) como sendo uma “caça às bruxas” contra os judeus pelos crimes cometidos durante e após a Revolução de 1917.

 

Todos nós já vimos filmes do tipo Dr. Zhivago e ‘Fiddler on the Roof/Violino no Telhado’ em quantidade suficiente para nos dar uma ideia da abordagem dos judeus em busca de simpatia em relação à Revolução Russa. Devido ao controlo que exercem sobre os meios de comunicação social e sobre Hollywood, grande parte ou mesmo a maioria da consciência pública mundial sobre este enorme acontecimento foi resolvida em apenas dois pontos: Um, Staline era mau, e dois, os judeus na Rússia sofreram terrivelmente com estes pogroms “anti-semitas”, perseguições que os judeus, sempre castos e estelarmente virginais, não mereciam de modo algum, porque nenhum judeu, em lado nenhum, alguma vez fez algo a alguém. É quase inimaginável que os judeus tenham tanto controlo sobre os meios de comunicação social e sobre a edição de livros que tenham sido capazes de levar a cabo um embuste tão grande e e tão verdadeiramente imperdoável na consciência pública mundial. Em comparação com o que os judeus fizeram ao povo russo, os chamados “pogroms” foram demasiado banais para merecerem ser mencionados.

 

Sou claramente de origem russa. Se tu e os teus amigos vierem ao meu país, exterminarem brutalmente quase metade da nossa população, matarem o meu Rei e toda a sua família e roubarem a maior parte dos tesouros reais, torturarem milhões de pessoas, criarem fomes para matar outros milhões, destruírem a nação e a economia e depois roubarem o meu país da maior parte dos seus tesouros de arte de valor incalculável, esvaziando ao mesmo tempo, à saída, o banco central do meu governo, posso também sentir-me tentado a perseguir-te e a matar-te.

 

17. Epílogo

 

“Não nos podemos esquecer que alguns dos maiores assassinos [em massa] dos tempos modernos eram judeus.”

 

Alguém se lembra de Hitler ter escrito: “Os judeus não são seres humanos. A partir de agora, a palavra “judeu” é a mais horrível maldição. Os judeus têm de ser mortos. É preciso matá-los… Se não conseguirem matar um judeu com uma bala, então matem-no com a vossa baioneta… Matem um judeu! Se és um homem justo e consciencioso – mata um judeu! Se já mataste um judeu, então mata outro… Mata!”

 

Não, claro que não. Então, é razoável perguntar por que razão Hitler se tornou o símbolo das atrocidades históricas, quando a maior parte desses judeus foram muito piores, especialmente tendo em conta que muitas, se não a maior parte, das chamadas atrocidades nazis não passaram de “pornografia de atrocidades” que mais tarde se provou terem sido inteiramente fabricadas pelos judeus. Porque é que somos inundados com as histórias das maldades de Hitler, tanto reais como imaginárias, mas nunca ouvimos falar de Beria, Kaganovich, Yagoda, Ehrenberg ou Sverdlov? Quem é que controla os meios de comunicação social e os editores de livros? Quem é que te rotula de “antissemita nazi odiador de judeus” por revelares verdades históricas?

 

Pensem nas atitudes dos judeus mencionados neste artigo, nas suas acções.Que tipo de homem se gaba de ter responsabilidade pessoal pela morte de”pelo menos” 20 milhões de pessoas inocentes? Que tipo de homem diz: “Se és justo e consciente, mata um alemão”Que tipo de homem confisca todas as colheitas agrícolas e condena dezenas de milhões de pessoas à morte? Estes são os judeus khazares, tão assassinos e selvagens hoje, como eram há 700 anos.

 

Além do mais, estas são as mesmas pessoas que hoje povoam a City de Londres, que é o local onde o planeamento de todas estas atrocidades teve origem durante séculos e ainda continua. Hoje, vestem-se bem, tomam o chá da tarde com a realeza e lavam sempre os dentes depois de cada refeição. Mas são responsáveis por um milhão de mortes no Iraque e por muitas outras tragédias recentes. Se a COVID-19 foi planeada, foi aqui que foi planeada. Estas são as pessoas que querem uma Terceira Guerra Mundial com a Rússia, com a China e com o Irão, e é quase certo que a terão porque os americanos que estão sob o seu controlo são suficientemente estúpidos para a lançar.

E isso será o fim.

 

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Nota da Trad. : O nome Stalin pode ser traduzido em português como Staline, Stálin  ou Estaline.

 

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A obra completa do Snr. Romanoff está traduzida em 32 idiomas e postada em mais de 150 sites de notícias e de política de origem estrangeira, em mais de 30 países, bem como em mais de 100 plataformas em inglês. Larry Romanoff, consultor administrativo e empresário aposentado, exerceu cargos executivos de responsabilidade em empresas de consultoria internacionais e foi detentor de uma empresa internacional de importação e exportação. Exerceu o cargo de Professor Visitante da Universidade Fudan de Shanghai, ministrando casos de estudo sobre assuntos internacionais a turmas avançadas de EMBA. O Snr. Romanoff reside em Shanghai e, de momento, está a escrever uma série de dez livros relacionados com a China e com o Ocidente. Contribuiu para a nova antologia de Cynthia McKinney, ‘When China Sneezes’  com o segundo capítulo, Lidar com Demónios.

O seu arquivo completo pode ser consultado em

https://www.bluemoonofshanghai.com/ e https://www.moonofshanghai.com/

Pode ser contactado através do email:

2186604556@qq.com

*

Notas (em língua inglesa)

(1) Stalin’s Jews

https://www.ynetnews.com/articles/0,7340,L-3342999,00.html

(2) Jews and Revolutions

https://www.bluemoonofshanghai.com/politics/8184/

(3) 1881 March 13 Czar Alexander II assassinated in St. Petersburg

https://www.history.com/this-day-in-history/czar-alexander-ii-assassinated

(4) MANIFESTOS ON THE ASSASSINATION OF ALEXANDER II (1881)

https://alphahistory.com/russianrevolution/manifestos-assassination-of-alexander-ii-1881/

(5) Russian Famine of 1891-1892

https://www.volgagermans.org/history/famines/famine-1891-1892

(6) 1905 Russian Revolution

https://spartacus-educational.com/RUS1905.htm

(7) Russo-Japanese War

https://www.history.com/topics/japan/russo-japanese-war

(8) Jacob Schiff would help industrialize and militarize

non-Christian Japan to fight against the Christians of Russia’s Tsar.

http://www.thechristiansolution.com/doc2009/145_Holodomor.html

(9) Stolypin, Peter

https://www.encyclopedia.com/history/encyclopedias-almanacs-transcripts-and-maps/stolypin-peter

(10) Dmitri Bogrov

https://spartacus-educational.com/RUSbogrov.htm

(11) Dmitry Bogrov

https://en.wikipedia.org/wiki/Dmitry_Bogrov

(12) The American Hebrew, 1920

https://en.wikipedia.org/wiki/The_American_Hebrew

(13) Robert Wilton

https://sunray22b.net/robert_wilton.htm

(14) The Jewish-Led Russian Revolution

http://www.renegadetribune.com/the-jewish-led-russian-revolution/

(15) The Jewish-Led Russian Revolution

http://www.renegadetribune.com/the-jewish-led-russian-revolution/

(16) The Jewish-Led Russian Revolution

http://www.renegadetribune.com/the-jewish-led-russian-revolution/

(17) Peuple Juif, February 8. 1919.

http://fau.digital.flvc.org/islandora/object/fau%3A32504/datastream/OBJ/view

(18) Jewish Bolsheviks mass-murdered 66 million Christians in Russia

https://concisepolitics.com/2016/08/19/jewish-bolsheviks-mass-murdered-66-million-mostly-christians-in-russia/

(19) The Jewish-Led Russian Revolution

http://www.renegadetribune.com/the-jewish-led-russian-revolution/

(20) The Jewish-Led Russian Revolution

http://www.renegadetribune.com/the-jewish-led-russian-revolution/

(21) Holodomor Denial — A Crime against Humanity

http://www.thechristiansolution.com/doc2009/145_Holodomor.html

(22) The Jewish-Led Russian Revolution

http://www.renegadetribune.com/the-jewish-led-russian-revolution/

(23) Lazar Kaganovich – Stalin’s Mass Murderer

https://rense.com/general11/stal.htm

(24) Lazar Moiseyevich Kaganovich

https://www.jewishvirtuallibrary.org/kaganovich-lazar-moiseyevich

(25) Yakov Sverdlov. 100 years since the death of the “devil of the revolution”

https://topwar.ru/155444-jakov-sverdlov-100-let-so-dnja-smerti-djavola-revoljucii.html

(26) Yakov Sverdlov: the demon of the Leninist Revolution. 6 facts that are not found in textbooks

https://dzen.ru/media/rubez/iakov-sverdlov-demon-leninskoi-revoliucii-6-faktov-kotoryh-net-v-uchebnikah-61eefd978ea3c6130dba37c3

(27) Grandson of a merchant and brother of the American banker Y. M. Sverdlov (Gauchmann Aaron Moishevich)

https://sofya1444.livejournal.com/3187005.html

(28) Yakov Sverdlov-biography

https://biographe.ru/politiki/yakov-sverdlov

(29) The secret of Yakov Sverdlov’s death

https://proza.ru/2012/08/02/513

(30) The first NKVD commissar to be shot. Genrikh Yagoda

https://spbvedomosti.ru/news/nasledie/pervyy-rasstrelyannyy-narkom-nkvd-genrikh-yagoda/

(31) Katyn massacre

https://en.wikipedia.org/wiki/Katyn_massacre

(32) Ilya Ehrenburg agitated for genocide against Germans

https://ww2gravestone.com/ilya-ehrenburg-the-leading-soviet-propagandist-of-the-second-world-war/

(33) Ilya Ehrenburg – Kill all Germans because they are not human

https://www.eutimes.net/2020/02/ilya-ehrenberg-the-man-who-taught-soviets-to-hate-and-kill-all-germans-because-they-are-not-human/

(34) Ilya Ehrenberg – The Man Who Invented The ‘Six Million’

https://rense.com/general75/ehr.htm

(35) Ilya Ehrenburg

https://en.wikipedia.org/wiki/Ilya_Ehrenburg

(36) Ilya Ehrenburg

https://en.metapedia.org/wiki/Ilya_Ehrenburg

(37) Stalin’s Jews

https://www.ynetnews.com/articles/0,7340,L-3342999,00.html

(38) Lenin was a Jew

http://www.jewornotjew.com/profile.jsp?ID=1

(39) Lenin’s Jewish roots

https://www.thejc.com/news/features/lenin-s-jewish-roots-1.447185

(40) (Israel Moses) Blank in Odessa in the early 1800s.

The grandfather of Vladimir Ilyich Ulyanov — he began to take the pseudonym Lenin

when he was around 30 — was born Sril Moiseyevich

(41) Was Lenin Jewish?

https://www.myjewishlearning.com/article/was-lenin-jewish/

(42) THE CAUSE OF WORLD UNREST

https://www.bluemoonofshanghai.com/wp-content/uploads/2022/09/The-Cause-of-World-Unrest.pdf

(43) Humanity at the Crossroads

https://www.bluemoonofshanghai.com/politics/humanity-at-the-crossroads/

 

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Tradutora: Maria Luísa de Vasconcellos

Email: luisavasconcellos2012@gmail.com

 

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Joint news conference following a Normandy format summit

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The Putin Interviews
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NA PRMEIRA PESSOA

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CONTEÚDO

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Parte Dois: O Estudante

Parte Três: O Estudante Universitário

Parte Quatro: O Jovem especialista

Parte Cinco: O Espia

Parte Seis: O Democrata

Parte Sete: O Burocrata

Parte Oito: O Homem de Família

Parte Nove: O Político

Apêndice: A Rússia na Viragem do Milénio


MANLIO DINUCCI -- NO WAR NO NATO

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